O GATO E O RATO
Dinâmica de integração para sala de aula
Objetivo principal é a integração em sala de aula. Duração: 10 minutos.
Público: crianças ou jovens. Material: nenhum.
As crianças formam uma roda. Uma delas, o Rato, fica dentro da roda. Outra, o Gato fica fora da roda.
O Gato pergunta: "Seu Ratinho está?" As crianças da roda respondem : "Não" O Gato pergunta: "A que horas ele chega?" As crianças respondem um horário a escolha.
As crianças começam a rodar e o Gato vai perguntando: "Que horas são?" e as crianças respondem: "Uma hora" - "Que horas são?" - "Duas Horas" e assim até chegar ao horário combinado.
As crianças na roda devem parar com os braços estendidos; o Gato passa a perseguir o Rato.
A brincadeira acaba quando o Gato pega o Rato. Para os bem pequenos é preferível que os que estão na roda fiquem parados até que o gato pegue o rato. Para crianças maiores as que estão na roda podem ajudar o rato a fugir ou atrapalhar o gato, sem desfazer o círculo. Pode-se repetir a brincadeira algumas vezes, dando chance a quem quiser ser rato e gato. Procure parar a atividade antes que as crianças percam o interesse.
Dinâmica de integração para sala de aula
Objetivo principal é a integração em sala de aula. Duração: 10 minutos.
Público: crianças ou jovens. Material: nenhum.
As crianças formam uma roda. Uma delas, o Rato, fica dentro da roda. Outra, o Gato fica fora da roda.
O Gato pergunta: "Seu Ratinho está?" As crianças da roda respondem : "Não" O Gato pergunta: "A que horas ele chega?" As crianças respondem um horário a escolha.
As crianças começam a rodar e o Gato vai perguntando: "Que horas são?" e as crianças respondem: "Uma hora" - "Que horas são?" - "Duas Horas" e assim até chegar ao horário combinado.
As crianças na roda devem parar com os braços estendidos; o Gato passa a perseguir o Rato.
A brincadeira acaba quando o Gato pega o Rato. Para os bem pequenos é preferível que os que estão na roda fiquem parados até que o gato pegue o rato. Para crianças maiores as que estão na roda podem ajudar o rato a fugir ou atrapalhar o gato, sem desfazer o círculo. Pode-se repetir a brincadeira algumas vezes, dando chance a quem quiser ser rato e gato. Procure parar a atividade antes que as crianças percam o interesse.
PENSE BEM
Objetivos: Não fazer com os outros aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco; mostrar que, às vezes, exigimos coisas de outras pessoas que nem mesmo nós somos capazes ou gostaríamos de fazer.
Desenvolvimento: Em círculo cada pessoa irá receber um papel e escrever seu nome. Misturar todos e pegar aleatoriamente (não pode ser o próprio). Escrever o que gostaria que a pessoa, a qual está o nome em cima, fizesse no centro do círculo. Na hora em que a pessoa ler o que escreveu, o animador avisa que é a pessoa mesmo que escreveu que irá fazer...
Objetivos: Não fazer com os outros aquilo que não gostaríamos que fizessem conosco; mostrar que, às vezes, exigimos coisas de outras pessoas que nem mesmo nós somos capazes ou gostaríamos de fazer.
Desenvolvimento: Em círculo cada pessoa irá receber um papel e escrever seu nome. Misturar todos e pegar aleatoriamente (não pode ser o próprio). Escrever o que gostaria que a pessoa, a qual está o nome em cima, fizesse no centro do círculo. Na hora em que a pessoa ler o que escreveu, o animador avisa que é a pessoa mesmo que escreveu que irá fazer...
DINÂMICA DO AMOR
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
Procedimento: Para início de ano ler o texto ou contar a história do "Coração partido":- Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito, pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho."
Desenvolvimento: Após contar o texto distribuir um recorte de coração (sulfite rosa dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
Procedimento: Para início de ano ler o texto ou contar a história do "Coração partido":- Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito, pois nele havia. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho."
Desenvolvimento: Após contar o texto distribuir um recorte de coração (sulfite rosa dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES PRÁTICAS:
Painel de boas vindas interativo:
Muitos professores do 1°ciclo do ensino fundamental passam horas desenhando murais e painéis para ornamentar a sala de aula. Já os docentes do 2°ciclo raramente se preocupam com isso. Sugerimos que haja um equilíbrio e que o acolhimento seja interativo e esteja presente em todas as classes.
A VIAGEM
Objetivos:
Levantar as expectativas dos alunos em relação ao ano letivo;
Acolher o novo grupo;
Ornamentar a sala de aula de maneira significativa.
Procedimento:
O professor afixa na parede da sala um painel com uma paisagem de fundo. No mesmo deve estar escrito: Sejam bem-vindos a viagem do saber!
A paisagem de fundo pode ser: marítima, celeste, florestal, etc...
A proposta é construir o painel com o grupo.
Sendo paisagem marítima, propor que cada aluno faça a dobradura de um barco e imaginem a viagem decorando-o livremente e escrevendo uma palavra ou frase o que espera alcançar durante a mesma, ou seja, quais são suas expectativas em relação ao ano letivo.
Sendo celeste podem ser confeccionados pequenos aviões de papel.
O fundo florestal permite que cada um escolha um animal ou planta com o qual se identifica e construa da mesma forma: dobrando, recortando, colando...
O importante é que os alunos expressem seus sentimentos e desejos. Com tudo pronto oportunizar um momento agradável onde cada um prenderá o que construiu no painel de boas-vindas interativo, apresentando-se à turma.
TEIA DE ARANHA
Objetivo:
Estimular o entrosamento entre os alunos.
Procedimentos:
Propor que os alunos fiquem em pé, formando um círculo.
Entregar um rolo de barbante ou cordão.
Solicitar um voluntário para iniciar a tarefa sugerindo que o mesmo escolha um membro do grupo para entregar uma outra parte do cordão e receber uma mensagem sua.
Sucessivamente um vai abrindo o rolo e entregando a um colega até que todos tenham recebido a mensagem e o cordão, formando assim a teia de aranha.
Em um segundo momento, com todos sentados levantar a questão: O que pode e não pode ter em nossa teia? Listar as opiniões dos alunos para a confecção de um painel de combinados da classe.
Para encerrar permitir que os alunos ilustrem o painel através de uma técnica artística: desenho, recorte, colagem, dobradura, etc...
QUE MÚSICA VOCÊ É?
Objetivo:
Propiciar a apresentação dos alunos de forma descontraída;
Levar os participantes a identificarem seus ritmos e gêneros musicas, assim como refletirem sobre a importância de respeitar as preferências alheias.
Procedimentos:
Solicitar aos alunos que escolham dentre as músicas que conhecem e gostam um trecho que, de alguma forma, o represente.
Cada um deve cantar o trecho escolhido para a turma.
O professor/dinamizador da atividade tem o papel de sondar se todos já ouviram aquela música, quem é o cantor(a), qual gênero musical, por que foi escolhida, se alguém não gosta, etc.
A regra é não repetir as músicas já apresentadas e respeitar as preferências dos colegas.
Com todos devidamente apresentados pedir que sistematizem no papel criando um cartaz de sua apresentação.
Com todos os cartazes prontos criar um painel para sala de aula: “Somos como músicas”.
ÁRVORE DOS SONHOS
Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.: Como gostaríamos que fosse...?
Cada criança receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho, o sonho é o que a criança espera que "aconteça de melhor" para o assunto em questão. Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore dos sonhos.
Obs: Esta atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto, ou ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.
DA CONFUSÃO À ORDEM
Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula.
Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos); depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe. As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido.
O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial.
O LAGO DE LEITE
(Despertar no aluno o prazer do trabalho em conjunto e a importância da ação individual na contribuição com o todo.O professor poderá falar um pouco sobre o trabalho na série, para que as crianças entendam a importância do envolvimento de todos para a realização do mesmo).
Em um certo lugar no Oriente, um rei resolveu criar um lago diferente para as pessoas do seu povoado. Ele quis criar um lago de leite, então pediu para que cada um dos residentes do local levassem apenas 1 copo de leite; com a cooperação de todos, o lago seria preenchido. O rei muito entusiasmado esperou até a manhã seguinte para ver o seu lago de leite. Mas, tal foi sua surpresa no outro dia, quando viu o lago cheio de água e não de leite. Em seguida, o rei consultou o seu conselheiro que o informou que as pessoas do povoado tiveram o mesmo pensamento: "No meio de tantos copos de leite se só o meu for de água ninguém vai notar..."
Questionar com as crianças: Que valor faltou para que a idéia do rei se completasse? Após a discussão é interessante que os alunos construam algo juntos, como por exemplo: o painel da sala. A sala pode ser decorada com um recorte que, depois de picotado, forma várias pessoas de mãos dadas, como uma corrente.
ESTOURANDO O BALÃO
1º Passo: O facilitador ( pode ser o(a) professor(a) ) entrega a cada partipante um balão, estipula um tempo e pede a todos que os encham.Caso a equipe não consiga realizar no tempo determinado, paga uma prenda, determinada anteriormente.
2º Passo: Um participante, segurando o balão, pega um crachá em cima da mesa,e, em seguida, lê o nome que está escrito nele. A pessoa cujo nome foi lido levanta a mão.
3º Passo: O participante que está com o crachá dirige-se rapidamente à pessoa que está com a mão levantada, coloca o crachá nela, pressiona o balão entre as duas e estoura-o.
4º Passo:A pessoa que recebeu o crachá corre até a mesa e segue os mesmos passos que o primeiro participante , e assim sucessivamente, até que todos recebam seu crachá.
Finalizando com uma salva de palmas para o animado grupo
HISTÓRIA COLETIVA
Finalidade: Desenvolver a fantasia e reflexão quanto ao entrosamento do grupo.
Característica: Imaginação, verbalização, rapidez, espírito de equipe.
Descrição:
1. Sentados em roda, alguém inicia uma história (de preferência com um enredo fantástico e estimulante).
2. A história vai sendo completada pelo colega vizinho à sua direita e assim sucessivamente até todos darem sua contribuição a essa história maluca.
3. Termina quando todos já tiverem contribuído para a história.
BALÃO DOS SONHOS
Objetivos: integrar o grupo e falar dos sonhos.
Descrição: entregar um balão colorido e um pedaço de papel para cada pessoa. Pedir para que anotem seu maior desejo para este ano e como pretendem realizá-lo. Colocar o papel dentro do balão, encher e amarrar. Fazer um círculo e, dois a dois, conversar sobre este sonho. Depois, ao som de uma música, soltar os balões para o alto, de modo que todos se envolvam na brincadeira. O animador vai motivando o grupo para não deixar cair ou perder nenhum dos sonhos; que o ar leve estas intenções para cima, para o mundo, e que sejam para melhorá-lo.
Finalizar: finalizar com um abraço, desejando boas vindas ao colega de turma.
Painel de boas vindas interativo:
Muitos professores do 1°ciclo do ensino fundamental passam horas desenhando murais e painéis para ornamentar a sala de aula. Já os docentes do 2°ciclo raramente se preocupam com isso. Sugerimos que haja um equilíbrio e que o acolhimento seja interativo e esteja presente em todas as classes.
A VIAGEM
Objetivos:
Levantar as expectativas dos alunos em relação ao ano letivo;
Acolher o novo grupo;
Ornamentar a sala de aula de maneira significativa.
Procedimento:
O professor afixa na parede da sala um painel com uma paisagem de fundo. No mesmo deve estar escrito: Sejam bem-vindos a viagem do saber!
A paisagem de fundo pode ser: marítima, celeste, florestal, etc...
A proposta é construir o painel com o grupo.
Sendo paisagem marítima, propor que cada aluno faça a dobradura de um barco e imaginem a viagem decorando-o livremente e escrevendo uma palavra ou frase o que espera alcançar durante a mesma, ou seja, quais são suas expectativas em relação ao ano letivo.
Sendo celeste podem ser confeccionados pequenos aviões de papel.
O fundo florestal permite que cada um escolha um animal ou planta com o qual se identifica e construa da mesma forma: dobrando, recortando, colando...
O importante é que os alunos expressem seus sentimentos e desejos. Com tudo pronto oportunizar um momento agradável onde cada um prenderá o que construiu no painel de boas-vindas interativo, apresentando-se à turma.
TEIA DE ARANHA
Objetivo:
Estimular o entrosamento entre os alunos.
Procedimentos:
Propor que os alunos fiquem em pé, formando um círculo.
Entregar um rolo de barbante ou cordão.
Solicitar um voluntário para iniciar a tarefa sugerindo que o mesmo escolha um membro do grupo para entregar uma outra parte do cordão e receber uma mensagem sua.
Sucessivamente um vai abrindo o rolo e entregando a um colega até que todos tenham recebido a mensagem e o cordão, formando assim a teia de aranha.
Em um segundo momento, com todos sentados levantar a questão: O que pode e não pode ter em nossa teia? Listar as opiniões dos alunos para a confecção de um painel de combinados da classe.
Para encerrar permitir que os alunos ilustrem o painel através de uma técnica artística: desenho, recorte, colagem, dobradura, etc...
QUE MÚSICA VOCÊ É?
Objetivo:
Propiciar a apresentação dos alunos de forma descontraída;
Levar os participantes a identificarem seus ritmos e gêneros musicas, assim como refletirem sobre a importância de respeitar as preferências alheias.
Procedimentos:
Solicitar aos alunos que escolham dentre as músicas que conhecem e gostam um trecho que, de alguma forma, o represente.
Cada um deve cantar o trecho escolhido para a turma.
O professor/dinamizador da atividade tem o papel de sondar se todos já ouviram aquela música, quem é o cantor(a), qual gênero musical, por que foi escolhida, se alguém não gosta, etc.
A regra é não repetir as músicas já apresentadas e respeitar as preferências dos colegas.
Com todos devidamente apresentados pedir que sistematizem no papel criando um cartaz de sua apresentação.
Com todos os cartazes prontos criar um painel para sala de aula: “Somos como músicas”.
ÁRVORE DOS SONHOS
Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.: Como gostaríamos que fosse...?
Cada criança receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho, o sonho é o que a criança espera que "aconteça de melhor" para o assunto em questão. Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore dos sonhos.
Obs: Esta atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto, ou ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.
DA CONFUSÃO À ORDEM
Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula.
Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos); depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe. As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido.
O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial.
O LAGO DE LEITE
(Despertar no aluno o prazer do trabalho em conjunto e a importância da ação individual na contribuição com o todo.O professor poderá falar um pouco sobre o trabalho na série, para que as crianças entendam a importância do envolvimento de todos para a realização do mesmo).
Em um certo lugar no Oriente, um rei resolveu criar um lago diferente para as pessoas do seu povoado. Ele quis criar um lago de leite, então pediu para que cada um dos residentes do local levassem apenas 1 copo de leite; com a cooperação de todos, o lago seria preenchido. O rei muito entusiasmado esperou até a manhã seguinte para ver o seu lago de leite. Mas, tal foi sua surpresa no outro dia, quando viu o lago cheio de água e não de leite. Em seguida, o rei consultou o seu conselheiro que o informou que as pessoas do povoado tiveram o mesmo pensamento: "No meio de tantos copos de leite se só o meu for de água ninguém vai notar..."
Questionar com as crianças: Que valor faltou para que a idéia do rei se completasse? Após a discussão é interessante que os alunos construam algo juntos, como por exemplo: o painel da sala. A sala pode ser decorada com um recorte que, depois de picotado, forma várias pessoas de mãos dadas, como uma corrente.
ESTOURANDO O BALÃO
1º Passo: O facilitador ( pode ser o(a) professor(a) ) entrega a cada partipante um balão, estipula um tempo e pede a todos que os encham.Caso a equipe não consiga realizar no tempo determinado, paga uma prenda, determinada anteriormente.
2º Passo: Um participante, segurando o balão, pega um crachá em cima da mesa,e, em seguida, lê o nome que está escrito nele. A pessoa cujo nome foi lido levanta a mão.
3º Passo: O participante que está com o crachá dirige-se rapidamente à pessoa que está com a mão levantada, coloca o crachá nela, pressiona o balão entre as duas e estoura-o.
4º Passo:A pessoa que recebeu o crachá corre até a mesa e segue os mesmos passos que o primeiro participante , e assim sucessivamente, até que todos recebam seu crachá.
Finalizando com uma salva de palmas para o animado grupo
HISTÓRIA COLETIVA
Finalidade: Desenvolver a fantasia e reflexão quanto ao entrosamento do grupo.
Característica: Imaginação, verbalização, rapidez, espírito de equipe.
Descrição:
1. Sentados em roda, alguém inicia uma história (de preferência com um enredo fantástico e estimulante).
2. A história vai sendo completada pelo colega vizinho à sua direita e assim sucessivamente até todos darem sua contribuição a essa história maluca.
3. Termina quando todos já tiverem contribuído para a história.
BALÃO DOS SONHOS
Objetivos: integrar o grupo e falar dos sonhos.
Descrição: entregar um balão colorido e um pedaço de papel para cada pessoa. Pedir para que anotem seu maior desejo para este ano e como pretendem realizá-lo. Colocar o papel dentro do balão, encher e amarrar. Fazer um círculo e, dois a dois, conversar sobre este sonho. Depois, ao som de uma música, soltar os balões para o alto, de modo que todos se envolvam na brincadeira. O animador vai motivando o grupo para não deixar cair ou perder nenhum dos sonhos; que o ar leve estas intenções para cima, para o mundo, e que sejam para melhorá-lo.
Finalizar: finalizar com um abraço, desejando boas vindas ao colega de turma.
Árvore das férias
Recomendado para crianças do Ensino Fundamental I e II, essa
brincadeira consiste em montar uma árvore com os registros de tudo que
aconteceu nas férias.
Sugestão:
De um modo criativo, a turma deverá criar uma árvore onde o
professor coloca perguntas relacionadas às férias: como foi? Com quem foi? Para
onde foi? O que mais gostou? O que não gostou? Ou pede para os alunos
descreverem uma atividade relevante ou um momento desafiador etc. O professor
pode ser bastante abrangente de acordo com seus alunos e turma.
Cada criança receberá uma “folha da árvore” para escrever ou desenhar o que quiser. Depois, essa folha deve ser fixada na árvore para, em determinado momento, alunos e professor compartilharem esse material.
Aproveite para ampliar os diálogos e abranger as aprendizagens a partir das informações trazidas pelos alunos, como: localizações, diferentes línguas e culturas, sentimentos etc.
Cada criança receberá uma “folha da árvore” para escrever ou desenhar o que quiser. Depois, essa folha deve ser fixada na árvore para, em determinado momento, alunos e professor compartilharem esse material.
Aproveite para ampliar os diálogos e abranger as aprendizagens a partir das informações trazidas pelos alunos, como: localizações, diferentes línguas e culturas, sentimentos etc.
Não deixem as bexigas caírem
Outro jogo cooperativo e bastante dinâmico, que representa a
importância do indivíduo e sua colaboração para o sucesso e as conquistas do
grupo é chamado: “não deixem as bexigas caírem”.
Essa atividade promove um momento de descontração e
colaboração que aproxima os alunos e pode ser trabalhada com diferentes faixas
etárias.
Sugestão:
O professor convida todo o grupo a se dispor em uma sala com
o intuito de não deixar as bexigas que serão jogadas caírem no chão. Em
seguida, o professor começa a jogar bexigas cheias para que o grupo as mantenha
no ar. A quantidade de bexigas deve ser definida de acordo com o número de
alunos no grupo, de modo que haja uma bexiga para cada cinco alunos. Então, o
professor começa a retirar aleatoriamente um aluno da brincadeira (explique
isso antes para não causar chateações), até que não restem alunos suficientes
que consigam manter as bexigas no ar.
A ideia é mostrar que todos são fundamentais para o grupo e
assim estreitar os vínculos entre os alunos.
O comprimento
Por fim, que tal promover uma dinâmica para, além de
integrar o grupo, desenvolver a noção de estimativa, equivalência e medida por
meio de comparações.
Sugestão:
Começar a brincadeira organizando os alunos em quatro
grupos. Cada um deles deve receber ou escolher um objeto que substituirá a
régua como unidade de medida. Esse objeto pode ser uma caneta, uma borracha, um
livro ou até alguma parte do corpo da criança. Deixe que cada um escolha o
objeto desejado.
Em seguida, será o momento de definir o que cada grupo deve
medir, como, por exemplo, a carteira, a porta, a lousa, a altura da parede onde
começa a janela, a altura do colega etc.
Porém, antes que a turma inicie as medições, as crianças
deverão fazer estimativas, como, por exemplo: quantas borrachas elas acham que
seriam necessárias para determinar o comprimento da mesa? E a largura? Etc.
Após a medição, os resultados das estimativas podem ser
comparados e utilizados para incentivar a percepção das crianças em relação às
medidas-padrão.
Esperamos que essas dicas tenham ajudado. Boa volta às
aulas!
"Com dinâmicas divertidas,
você professor, apresenta a escola aos alunos, aproxima
colegas de classe e contribui para que todos se sintam acolhidos dentro do novo
grupo."
Primeiro dia de aula!
A turma toda está na expectativa para saber quem serão
os novos professores.
Muitos alunos nunca se viram ou mal se conhecem.
Para formar um grupo unido, bem relacionado e em sintonia com você, esqueça a velha tática de dar bom dia, fazer as apresentações e entrar no conteúdo. Confira a seguir dez atividades de integração para diversos níveis de estudo.
Para formar um grupo unido, bem relacionado e em sintonia com você, esqueça a velha tática de dar bom dia, fazer as apresentações e entrar no conteúdo. Confira a seguir dez atividades de integração para diversos níveis de estudo.
1) Como é meu colega:
Diga à classe que todos vão ganhar um "retrato".
Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança.
Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha
e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele.
Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa
óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que
os colegas memorizem.
Faça o desenho (retrato) de todos.
Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno,
repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem
com você.
Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo.
Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem
é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma
salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo.
É importante para os pequeninos que suas produções
permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.
Recomendado para: Educação Infantil
2) Os materiais que vamos usar:
Esconda na sala sacos ou embrulhos contendo materiais
diversos que farão parte do cotidiano da meninada.
Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um
pouco de argila. Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso
já estimula a cooperação entre elas. Oriente a busca dizendo
"quente", se o que procuram está perto, "morno", se está a
uma distância média, ou "frio", quando estiver longe.
Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que
atividades podem ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a
função de cada um.
Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a
atenção para a importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem
organizado.
Recomendado para: Educação Infantil
3) Meu nome é...
Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da
sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o
reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e
faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes.
Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso
bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado
(como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de
acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem
aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome.
Quem não souber escrever sozinho pode copiar do
crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida,
expostos no mural.
Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de
desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.
Recomendado para: Educação Infantil
4) Eu sou assim:
Peça aos alunos para trazerem uma caixa de sapatos, que será
transformada em caixa postal. O primeiro passo é fazer um corte horizontal em
uma das laterais menores da caixa, por onde vai passar um envelope. Em seguida,
numere-as e determine quem será o dono de cada uma. Diga a todos que memorizem
o próprio número. Depois de prontas, coloque as caixas sobre a sua mesa. Numa
segunda etapa, organize um sorteio. Cada estudante vai retirar de um saquinho
um número, que será o da caixa de um de seus colegas, para quem ele escreverá
uma carta. A mensagem deve ser anônima. No texto, o aluno se descreve
fisicamente e escreve um pouco sobre seu dia-a-dia e seus gostos.
O importante é dar informações suficientes para o
destinatário adivinhar quem ele é e, de quebra, conhecer um pouco mais sobre
sua vida. Ninguém pode ver o colega depositar a carta na caixa.
Caso contrário, acaba o mistério sobre o remetente.
5) Quem é meu professor?
Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você
melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem
repórteres.
Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem
filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as
questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para
respondê-las.
Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve
texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção.
Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a
produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário.
Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do
espaço físico da escola (a seguir).
6) Turismo na escola:
Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em
grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos.
Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como
verdadeiros guias e anfitriões.
Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque
os textos em uma caixa e organize um sorteio.
Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local
descrito.
Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais
sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de
detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função.
De volta à classe, os grupos trocam observações e registros
e expõem suas produções.
Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da
escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina.
Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados.
Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não
foram percorridas.
Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada pode fotografar
esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários.
Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir
textos detalhados sobre os diversos "pontos turísticos" da escola.
7) Direitos e deveres:
Já nos primeiros dias, estabelecer os famosos combinados
pode evitar problemas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano. Comece
discutindo com a garotada o que espera do ano que se inicia e qual a melhor
maneira de trabalhar em grupo para alcançar esses objetivos.
Formule com todos (e escreva no quadro) a continuação das
seguintes frases: "Temos direito a..." e "Somos
todos responsáveis por...".
Lembre-se de que a declaração de direitos e deveres deve
ser inspirada nas normas gerais da escola - que os alunos precisam
conhecer - e ser focada no que deve ser feito, e não no que é
proibido.
A etapa seguinte é descobrir o que as outras turmas da
escola combinaram.
A troca de informação, além de enriquecer os tratados feitos
por eles, promove a integração com colegas de outras classes.
Ao terminar, peça a cada um que copie os tratados e cole na
agenda. Assim, o texto estará sempre à mão.
Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes
em cartolina para pendurar na parede da classe.
8) O que vamos aprender:
Todo ano é a mesma coisa: o que esperar da série que se
inicia? Uma situação desconhecida sempre dá um friozinho na barriga.
Para baixar a ansiedade da meninada, registre no quadro
algumas dúvidas e expectativas do grupo sobre o trabalho na nova classe e
convide alguns estudantes da série seguinte para respondê-las.
Deixe que falem livremente sobre as suas impressões e
vivências como ex-aluno da série.
Esse intercâmbio, logo no início, deixa a turma mais
tranquila e segura e valoriza a cooperação e a interação entre diferentes
classes.
9) O que penso ou sinto sobre...
Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao
longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em
extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação,
mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida,
produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras.
Entregue uma para cada aluno e peça que escrevam o que
sentem ou pensam sobre a imagem. Isso possibilitará conhecer o nível do texto
com relação a coesão, coerência, adequação gramatical e ortográfica e
vocabulário.
Além disso, você vai conhecer gostos, sentimentos, histórias
de vida e percepção de mundo dos adolescentes.
10) O que vou aplaudir?
Organize os alunos em duplas e selecione temas para ser
discutidos. Por exemplo: Brasil, reciclagem de lixo, internet, desemprego, Sol,
música.
Escreva a lista no quadro-negro e em pedaços de papel, que
são colocados num saquinho.
Cada dupla sorteia um, vai até a lousa e diz se aplaude ou
não o tema sorteado. Peça que cada um justifique sua opinião.
Um deve complementar a fala do outro expressando tudo o que
sabem sobre o assunto.
Com essa atividade, você poderá avaliar o conhecimento do
grupo, seu nível de expressão e argumentação e descobrir quais são seus
interesses.
Essas informações serão valiosas para o seu planejamento.
Variação: Também poderá ser feita com sentimentos e
atitudes.
Ex: bagunça, briga, carinho, etc.
Após esta dinâmica (variação) você poderá mostrar aos alunos
as regras da classe.
Bem-vindo!
Objetivo: fazer a apresentação das pessoas e promover a
integração do grupo.
- Entregar a cada pessoa um círculo de papel para que
escreva nele seu nome (crachá).
- Passar um saco com pares de balas doces para que cada
pessoa retire uma.
- Pedir que cada um procure seu par (de bala igual) e
sente-se ao seu lado.
Trabalho em duplas: conversar com o par sobre a
origem/escolha do seu nome, idade, signo, música e filme de que gosta, desejos
etc, por 5 minutos.
Trabalho em grupo: pedir que formem um círculo e que
cada um apresente o seu par dizendo que descobriu sobre a outra pessoa. A
medida que se apresentam, colocam um no outro o crachá com o nome, desejando
boas vindas.
Pedir para estarem atentos às apresentações, pois todos
merecem ser bem recebidos.
Ao final, compartilhar: O que gostaríamos de encontrar neste
grupo?
Encerrar com um aperto de mão e uma salva de palmas a todos.
Bola dos sentimentos:
Objetivo: promover a integração do grupo.
Listar virtudes e sentimentos e escrever em papéis ou
etiquetas para colar em uma bola.
Ex: amor, perdão, tolerância, raiva, alegria, tristeza, paz,
rancor, solidariedade etc.
Em círculo, jogar a bola para o colega que retira uma
etiqueta colada e fala sobre aquele sentimento ou virtude e por que o escolheu.
Balão dos sonhos:
Objetivos: integrar o grupo e falar dos sonhos.
Descrição: entregar um balão colorido e um pedaço de papel
para cada pessoa. Pedir para que anotem seu maior desejo para este ano e como
pretendem realizá-lo.
Colocar o papel dentro do balão, encher e amarrar.
Fazer um círculo e, dois a dois, conversar sobre este sonho.
Depois, ao som de uma música, soltar os balões para o alto, de modo que todos
se envolvam na brincadeira.
O animador vai motivando o grupo para não deixar cair ou
perder nenhum dos sonhos; que o ar leve estas intenções para cima, para o
mundo, e que sejam para melhorá-lo.
Finalizar: finalizar com um abraço, desejando boas vindas ao
colega de turma.
DINÂMICAS ENGRAÇADAS PARA CLASSE - SORRISO MILIONÁRIO
O principal objetivo dessa
dinamica engraçada para sala de aula é propiciar a descontração e integração o
grupo de alunos de uma forma divertida.
Materiais: Pequenas bolinhas de papel amassado (5 para cada aluno da classe).
Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida.
Cada bolinha vale R$ 1.000,00.
O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira.
Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir.
Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu.
Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.
Materiais: Pequenas bolinhas de papel amassado (5 para cada aluno da classe).
Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida.
Cada bolinha vale R$ 1.000,00.
O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira.
Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir.
Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu.
Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.
DINÂMICAS DE INTEGRAÇÃO PARA ALUNOS - A BATATA QUENTE
Dinâmica de integração de alunos muito divertida que
promove a interação entre os participantes.
Tema: Perguntas para avaliação ou revisão. Duração: 10 minutos
Público: estudantes em geral.
Material: 1 saco, perguntas em pedaços de papel, brindes (no mesmo número que as perguntas), aparelho de som e cd com uma música animada.
Coloque as crianças em círculo. Elas terão de passar o saco com as perguntas dentro enquanto a música é tocada. Não vale demorar-se para passar o saco, nem jogar em cima do outro. Tem que ser passado de mão em mão.
Quando parar a música, a criança que estiver com o saco na mão, retira uma pergunta, a lê e responde em voz alta. Caso esteja correta ganha o brinde. A brincadeira continua até que as perguntas acabem.
Tema: Perguntas para avaliação ou revisão. Duração: 10 minutos
Público: estudantes em geral.
Material: 1 saco, perguntas em pedaços de papel, brindes (no mesmo número que as perguntas), aparelho de som e cd com uma música animada.
Coloque as crianças em círculo. Elas terão de passar o saco com as perguntas dentro enquanto a música é tocada. Não vale demorar-se para passar o saco, nem jogar em cima do outro. Tem que ser passado de mão em mão.
Quando parar a música, a criança que estiver com o saco na mão, retira uma pergunta, a lê e responde em voz alta. Caso esteja correta ganha o brinde. A brincadeira continua até que as perguntas acabem.
Arvore dos sonhos
1. Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina;
afixá-la no painel ou parede.
2. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada
com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o
ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.:
Como gostaríamos que fosse...?
3. Cada criança receberá uma "folha da
árvore" para escrever seu sonho - que é o que a criança espera que
"aconteça de melhor" para o assunto em questão. Depois, pedir para
cada criança colocar sua folha na árvore dos sonhos.
4. Esta atividade poderá ser retomada durante o período
que for trabalhado o assunto, ou ao final do período para que haja uma reflexão
sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar.
ESCRAVOS DE JÓ
Objetivo: o entrosamento para o sucesso das atividades.
( Boa para alunos maiores, que já tenham boa coordenação e lateralidade e
adultos)
Formar um círculo – todos de pé cantarão a música escravos
de Jô, porém ao invés de moverem algum objeto o movimento será feito com o
próprio corpo.
Combinar antecipadamente que o movimento se dará através de
pulos com os dois pés juntos iniciando para a direita.
Então ao cantar:
Escravos de Jó – pular para a direita
jogavam caxangá – pular para a direita
Tira – pular para a esquerda
põe, – pular para a direita
deixa ficar… – ficar parado
Guerreiros – pular para a direita
com guerreiros- pular para a direita
fazem zigue – pular para a direita
zigue – pular para a esquerda
zá – pular para a direita
jogavam caxangá – pular para a direita
Tira – pular para a esquerda
põe, – pular para a direita
deixa ficar… – ficar parado
Guerreiros – pular para a direita
com guerreiros- pular para a direita
fazem zigue – pular para a direita
zigue – pular para a esquerda
zá – pular para a direita
QUE MÚSICA VOCÊ É?
Objetivo: Propiciar a apresentação dos alunos de forma
descontraída;
Levar os participantes a identificarem seus ritmos e gêneros musicas, assim como refletirem sobre a importância de respeitar as preferências alheias.(indicada para alunos de ciclo II)
Procedimentos: Solicitar aos alunos que escolham dentre as músicas que conhecem e gostam um trecho que, de alguma forma, o represente.
Cada um deve cantar o trecho escolhido para a turma.
O professor/dinamizador da atividade tem o papel de sondar se todos já ouviram aquela música, quem é o cantor(a), qual gênero musical, por que foi escolhida, se alguém não gosta, etc.
A regra é não repetir as músicas já apresentadas e respeitar as preferências dos colegas.
Com todos devidamente apresentados pedir que sistematizem no papel criando um cartaz de sua apresentação.
Com todos os cartazes prontos criar um painel para sala de aula: “Somos como músicas”.
Levar os participantes a identificarem seus ritmos e gêneros musicas, assim como refletirem sobre a importância de respeitar as preferências alheias.(indicada para alunos de ciclo II)
Procedimentos: Solicitar aos alunos que escolham dentre as músicas que conhecem e gostam um trecho que, de alguma forma, o represente.
Cada um deve cantar o trecho escolhido para a turma.
O professor/dinamizador da atividade tem o papel de sondar se todos já ouviram aquela música, quem é o cantor(a), qual gênero musical, por que foi escolhida, se alguém não gosta, etc.
A regra é não repetir as músicas já apresentadas e respeitar as preferências dos colegas.
Com todos devidamente apresentados pedir que sistematizem no papel criando um cartaz de sua apresentação.
Com todos os cartazes prontos criar um painel para sala de aula: “Somos como músicas”.
Dinâmica: " do balão"
Objetivo: Reflexão
Material:balões palitos de dentes uma caixa de bombons ou
algum outro prêmio
Procedimento: entrega-se um balão para cada participante e em seguida um palito de dentes, pede-se para todos se espalharem e diz o seguinte: _ganha esta caixa de bombons quem conseguir ficar com o balão sem estourar.
Procedimento: entrega-se um balão para cada participante e em seguida um palito de dentes, pede-se para todos se espalharem e diz o seguinte: _ganha esta caixa de bombons quem conseguir ficar com o balão sem estourar.
Sem que o instrutor mande todos os participantes correm para
estourar os balões dos adversários para ganhar a caixa de bombons, mas
geralmente não sobra nenhum balão. Depois o instrutor pergunta: em que momento
eu mandei vocês estourarem os balões dos colegas ? E fica com a caixa ou
distribui.
Outra Versão:
Procedimento: Distribui-se um balão cheio para cada participante e um palito de dentes. A regra da brincadeira é: Quem ficar até o final sem ter seu balão estourado é o vencedor. Dá-se o tempo de um minuto. Geralmente os participantes estouram o balão uns dos outros, ficando poucos ou nenhum vencedor.
Outra Versão:
Procedimento: Distribui-se um balão cheio para cada participante e um palito de dentes. A regra da brincadeira é: Quem ficar até o final sem ter seu balão estourado é o vencedor. Dá-se o tempo de um minuto. Geralmente os participantes estouram o balão uns dos outros, ficando poucos ou nenhum vencedor.
Moral da história:
Todos poderiam ter sido vencedores pois em momento algum foi
dada a regra de que deveriam ter estourado o balão do outro. Pense antes de
agir!!
O que penso ou sinto sobre…
Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao
longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em
extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação,
mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida,
produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras. Entregue uma para
cada aluno e peça que escrevam o que sentem ou pensam sobre a imagem. Isso
possibilitará conhecer o nível do texto com relação a coesão, coerência,
adequação gramatical e ortográfica e vocabulário. Além disso, você vai conhecer
gostos, sentimentos, histórias de vida e percepção de mundo dos adolescentes.
Recomendado para: 5ª à 8ª série
Recomendado para: 5ª à 8ª série
Meu nome é…
Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências
Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências
Quem é meu professor?
Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem repórteres. Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para respondê-las. Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção. Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário. Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).
Recomendado para: 1ª à 4ª séries (ciclo I e II)
Organize uma entrevista para que os alunos conheçam você melhor. Divida-os em grupos e solicite que elaborem questões como se fossem repórteres. Diga que as perguntas podem ser sobre sua idade, se tem filhos, quanto tempo tem de profissão ou onde mora, por exemplo. Prontas as questões, sente-se num local da sala onde todos possam vê-lo bem para respondê-las. Avise que todos deverão trazer, no dia seguinte, um breve texto sobre tudo o que lembrarem. Assim, eles prestam atenção. Na próxima aula, sorteie algumas crianças para ler a produção escrita e peça que as demais avaliem e complementem se necessário. Proponha essa atividade depois de promover a apresentação e o reconhecimento do espaço físico da escola (a seguir).
Recomendado para: 1ª à 4ª séries (ciclo I e II)
Turismo na escola
Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos. Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como verdadeiros guias e anfitriões. Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque os textos em uma caixa e organize um sorteio. Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local descrito. Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função. De volta à classe, os grupos trocam observações e registros e expõem suas produções. Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina. Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados. Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não foram percorridas. Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada pode
fotografar esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários. Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir textos detalhados sobre os diversos “pontos turísticos” da escola.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries; ciclo I,II e III.
Se a sua turma for de 1ª a 4ª série, divida os alunos em grupos. Esse é um bom momento para integrar os novatos. Deixe-os junto aos veteranos, que devem se comportar como verdadeiros guias e anfitriões. Em cada folha de papel, descreva um local da escola, coloque os textos em uma caixa e organize um sorteio. Cada grupo retira um papel e tenta adivinhar qual é o local descrito. Em seguida, desafie os grupos a encontrar os locais sorteados. Chegando ao destino, os alunos desenham o ambiente com o máximo de detalhes, escrevem o nome dos funcionários que trabalham lá e a sua função. De volta à classe, os grupos trocam observações e registros e expõem suas produções. Num segundo momento, peça a eles que produzam um mapa da escola (com a sua ajuda, é claro) numa folha de cartolina. Em cada local específico do mapa, os desenhos são fixados. Estimule os grupos, nos dias seguintes, a visitar as dependências que ainda não foram percorridas. Em turmas de 5ª a 8ª séries, a garotada pode
fotografar esses lugares e fazer entrevistas mais longas com os funcionários. Nesse caso, você não precisa fazer o mapa e pode pedir textos detalhados sobre os diversos “pontos turísticos” da escola.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries; ciclo I,II e III.
Espírito de Equipe
Objetivo: confiança que temos que ter no amigo,
espírito de equipe e valorização de pessoas.
Pedir para o grupo de posicionar um de costas para o outro,
ombro a ombro. Em seguida pedir para que cada dupla se abaixe até o chão sem
colocar as mãos no chão. Alguns vão cair, outros vão conseguir.
Moral da história: Sem confiança não há sucesso! falar da confiança que temos que ter no amigo, sobre o espírito de equipe e valorização das pessoas.
Moral da história: Sem confiança não há sucesso! falar da confiança que temos que ter no amigo, sobre o espírito de equipe e valorização das pessoas.
Recomendado para qualquer série ou grupo.
Painel de boas vindas interativo:
Muitos professores do 1°ciclo do ensino fundamental passam
horas desenhando murais e painéis para ornamentar a sala de aula. Já os docentes
do 2°ciclo raramente se preocupam com isso. Sugerimos que haja um equilíbrio e
que o acolhimento seja interativo e esteja presente em todas as classes.
A VIAGEM
Objetivos:Levantar as expectativas dos alunos em relação ao
ano letivo;Acolher o novo grupo; Ornamentar a sala de aula de maneira
significativa.
Procedimento:O professor afixa na parede da sala um painel
com uma paisagem de fundo. No mesmo deve estar escrito: Sejam bem-vindos a
viagem do saber!
A paisagem de fundo pode ser: um mar, de céu e nuvens,
floresta, etc...
A proposta é construir o painel com o grupo.
Sendo
paisagem marítima, propor que cada aluno faça a dobradura de um barco e
imaginem a viagem decorando-o livremente e escrevendo uma palavra ou frase o
que espera alcançar durante a mesma, ou seja, quais são suas expectativas em relação
ao ano letivo.
Sendo celeste podem ser confeccionados pequenos aviões
de papel.
O fundo florestal permite que cada um escolha um
animal ou planta com o qual se identifica e construa da mesma forma: dobrando,
recortando, colando...
O importante é que os alunos expressem seus sentimentos e
desejos. Com tudo pronto oportunizar um momento agradável onde cada um prenderá
o que construiu no painel de boas-vindas interativo, apresentando-se à turma.
O Lago de leite
(Despertar no aluno o prazer do trabalho em conjunto e a
importância da ação
individual na contribuição com o todo.
O professor poderá falar um pouco sobre o trabalho na série, para que as crianças entendam a importância do envolvimento de todos para a realização do mesmo).
Em um certo lugar no Oriente, um rei resolveu criar um lago diferente para as pessoas do seu povoado. Ele quis criar um lago de leite, então pediu para que cada um dos residentes do local levassem apenas 1 copo de leite; com a cooperação de todos, o lago seria preenchido. O rei muito entusiasmado esperou até a manhã seguinte para ver o seu lago de leite. Mas, tal foi sua surpresa no outro dia, quando viu o lago cheio de água e não de leite. Em seguida, o rei consultou o seu conselheiro que o informou que as pessoas do povoado tiveram o mesmo pensamento: "No meio de tantos copos de leite se só o meu for de água ninguém vai notar..."
Questionar com as crianças: Que valor faltou para que a idéia do rei se completasse?
Após a discussão, seria interessante que os alunos construíssem algo juntos, como por exemplo: o painel da sala. A sala pode ser decorada com um recorte que, depois de picotado, forma várias pessoas de mãos dadas, como uma corrente.
O MESTRE MANDOU
Objetivos: Os alunos farão comparações cada vez mais rápidas quando estiverem pensando na peça que se encaixe em todas as condições dos atributos ditados pela professora. Preparação: Material: Uma caixa de Blocos Lógicos, composto por quarenta e oito blocos geométricos, composto de quatro tipos de “figuras”: círculo, triângulo, quadrado e retângulo; que variam em três cores: azul, vermelho e amarelo; em dois tamanhos: pequeno e grande; e em duas espessuras: fina e grossa.
Desenrolar: Os alunos deverão encontrar a peça que obedeça à seqüência de comandos estabelecida pela professora. A seqüência poderá ser iniciada com os atributos: círculo, azul e grosso. Os alunos escolherão a peça correspondente. O comando seguinte é mudar para a cor vermelha. Eles selecionarão um círculo grosso e vermelho. Em seguida, devem mudar para a espessura fina. Então, um círculo vermelho e fino deverá ser selecionado.
A professora poderá continuar acrescentando comandos ou apresentar uma seqüência pronta. Faça depois o processo inverso. Os alunos serão apresentados a uma nova seqüência de comandos, já com a última peça. Eles deverão reverter os comandos para chegar à peça de partida.
Conclusão: A atividade é essencial para o entendimento das operações aritméticas, principalmente a adição como inverso da subtração e a multiplicação como inverso da divisão.
Dança da laranja: Formam-se alguns casais para a dança. Uma laranja é colocada entre as testas de cada par. Os casais devem dançar, sem tocar na laranja com as mãos. Se a laranja cair no chão, o casal é desclassificado. A música prossegue até que fique só um casal.
Dança das cadeiras: Forma-se um círculo com tantas cadeiras quantos forem os participantes menos uma. Os assentos ficam voltados para fora. Coloca-se música e todos dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve sentar numa cadeira. Um participante vai sobrar e sair da brincadeira. Tira-se uma cadeira e a dança recomeça.
Vence quem conseguir sentar-se na última cadeira.
Objetivos: Os alunos farão comparações cada vez mais rápidas quando estiverem pensando na peça que se encaixe em todas as condições dos atributos ditados pela professora. Preparação: Material: Uma caixa de Blocos Lógicos, composto por quarenta e oito blocos geométricos, composto de quatro tipos de “figuras”: círculo, triângulo, quadrado e retângulo; que variam em três cores: azul, vermelho e amarelo; em dois tamanhos: pequeno e grande; e em duas espessuras: fina e grossa.
Desenrolar: Os alunos deverão encontrar a peça que obedeça à seqüência de comandos estabelecida pela professora. A seqüência poderá ser iniciada com os atributos: círculo, azul e grosso. Os alunos escolherão a peça correspondente. O comando seguinte é mudar para a cor vermelha. Eles selecionarão um círculo grosso e vermelho. Em seguida, devem mudar para a espessura fina. Então, um círculo vermelho e fino deverá ser selecionado.
A professora poderá continuar acrescentando comandos ou apresentar uma seqüência pronta. Faça depois o processo inverso. Os alunos serão apresentados a uma nova seqüência de comandos, já com a última peça. Eles deverão reverter os comandos para chegar à peça de partida.
Conclusão: A atividade é essencial para o entendimento das operações aritméticas, principalmente a adição como inverso da subtração e a multiplicação como inverso da divisão.
Dança da laranja: Formam-se alguns casais para a dança. Uma laranja é colocada entre as testas de cada par. Os casais devem dançar, sem tocar na laranja com as mãos. Se a laranja cair no chão, o casal é desclassificado. A música prossegue até que fique só um casal.
Dança das cadeiras: Forma-se um círculo com tantas cadeiras quantos forem os participantes menos uma. Os assentos ficam voltados para fora. Coloca-se música e todos dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve sentar numa cadeira. Um participante vai sobrar e sair da brincadeira. Tira-se uma cadeira e a dança recomeça.
Vence quem conseguir sentar-se na última cadeira.
Como é meu colega
Diga à classe que todos vão ganhar um “retrato”. Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o “retrato” de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente. Recomendado para: Educação Infantil
Diga à classe que todos vão ganhar um “retrato”. Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança. Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc. Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o “retrato” de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo. Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo. É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente. Recomendado para: Educação Infantil
Os materiais que vamos usar: Esconda na sala sacos ou
embrulhos contendo materiais diversos que farão parte do cotidiano da meninada.
Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um pouco de argila.
Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso já estimula a
cooperação entre elas. Oriente a busca dizendo “quente”, se o que procuram está
perto, “morno”, se está a uma distância média, ou “frio”, quando estiver longe.
Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que atividades podem
ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a função de cada
um. Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a atenção para a
importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem organizado. Recomendado
para: Educação Infantil
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
Direitos e deveres
Já nos primeiros dias, estabelecer os famosos combinados pode evitar problemas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano. Comece discutindo com a garotada o que espera do ano que se inicia e qual a melhor maneira de trabalhar em grupo para alcançar esses objetivos. Formule com todos (e escreva no quadro) a continuação das seguintes frases: “Temos direito a…” e “Somos todos responsáveis por…”. Lembre-se de que a declaração de direitos e deveres deve ser inspirada nas normas gerais da escola – que os alunos precisam conhecer – e ser focada no que deve ser feito, e não no que é proibido. A etapa seguinte é descobrir o que as outras turmas da escola combinaram. A troca de informação, além de enriquecer os tratados feitos por eles, promove a integração com colegas de outras classes. Ao terminar, peça a cada um que copie os tratados e cole na agenda. Assim, o texto estará sempre à mão. Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes em cartolina para pendurar na parede da classe.
Já nos primeiros dias, estabelecer os famosos combinados pode evitar problemas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano. Comece discutindo com a garotada o que espera do ano que se inicia e qual a melhor maneira de trabalhar em grupo para alcançar esses objetivos. Formule com todos (e escreva no quadro) a continuação das seguintes frases: “Temos direito a…” e “Somos todos responsáveis por…”. Lembre-se de que a declaração de direitos e deveres deve ser inspirada nas normas gerais da escola – que os alunos precisam conhecer – e ser focada no que deve ser feito, e não no que é proibido. A etapa seguinte é descobrir o que as outras turmas da escola combinaram. A troca de informação, além de enriquecer os tratados feitos por eles, promove a integração com colegas de outras classes. Ao terminar, peça a cada um que copie os tratados e cole na agenda. Assim, o texto estará sempre à mão. Além disso, os estudantes podem produzir dois grandes cartazes em cartolina para pendurar na parede da classe.
O que vamos aprender
Todo ano é a mesma coisa: o que esperar da série que se inicia? Uma situação desconhecida sempre dá um friozinho na barriga. Para baixar a ansiedade da meninada, registre no quadro algumas dúvidas e expectativas do grupo sobre o trabalho na nova classe e convide alguns estudantes da série seguinte para respondê-las. Deixe que falem livremente sobre as suas impressões e vivências como ex-aluno da série. Esse intercâmbio, logo no início, deixa a turma mais tranqüila e segura e valoriza a cooperação e a interação entre diferentes classes.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
Todo ano é a mesma coisa: o que esperar da série que se inicia? Uma situação desconhecida sempre dá um friozinho na barriga. Para baixar a ansiedade da meninada, registre no quadro algumas dúvidas e expectativas do grupo sobre o trabalho na nova classe e convide alguns estudantes da série seguinte para respondê-las. Deixe que falem livremente sobre as suas impressões e vivências como ex-aluno da série. Esse intercâmbio, logo no início, deixa a turma mais tranqüila e segura e valoriza a cooperação e a interação entre diferentes classes.
Recomendado para: 1ª à 8ª séries
O que penso ou sinto sobre…
Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação, mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida, produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras. Entregue uma para cada aluno e peça que escrevam o que sentem ou pensam sobre a imagem. Isso possibilitará conhecer o nível do texto com relação a coesão, coerência, adequação gramatical e ortográfica e vocabulário. Além disso, você vai conhecer gostos, sentimentos, histórias de vida e percepção de mundo dos adolescentes.
Recomendado para: 5ª à 8ª séries
Inspirado em conteúdos transversais a ser trabalhados ao longo do ano, escolha imagens extraídas de revistas ou jornais: animais em extinção, diferentes profissionais em ação, crianças numa fila de vacinação, mesa com alimentos saudáveis, indivíduos em situações precárias de vida, produtos tecnológicos modernos, mulher grávida, entre outras. Entregue uma para cada aluno e peça que escrevam o que sentem ou pensam sobre a imagem. Isso possibilitará conhecer o nível do texto com relação a coesão, coerência, adequação gramatical e ortográfica e vocabulário. Além disso, você vai conhecer gostos, sentimentos, histórias de vida e percepção de mundo dos adolescentes.
Recomendado para: 5ª à 8ª séries
O que vou aplaudir?
Organize os alunos em duplas e selecione temas para ser discutidos. Por exemplo: Brasil, reciclagem de lixo, internet, camisinha, desemprego, Sol, música. Escreva a lista no quadro-negro e em pedaços de papel, que são colocados num saquinho. Cada dupla sorteia um, vai até a lousa e diz se aplaude ou não o tema sorteado. Peça que cada um justifique sua opinião. Um deve complementar a fala do outro expressando tudo o que sabem sobre o assunto. Com essa atividade, você poderá avaliar o conhecimento do grupo, seu nível de expressão e argumentação e descobrir quais são seus interesses. Essas informações serão valiosas para o seu planejamento.
Recomendado para: 5ª à 8ª séries
Organize os alunos em duplas e selecione temas para ser discutidos. Por exemplo: Brasil, reciclagem de lixo, internet, camisinha, desemprego, Sol, música. Escreva a lista no quadro-negro e em pedaços de papel, que são colocados num saquinho. Cada dupla sorteia um, vai até a lousa e diz se aplaude ou não o tema sorteado. Peça que cada um justifique sua opinião. Um deve complementar a fala do outro expressando tudo o que sabem sobre o assunto. Com essa atividade, você poderá avaliar o conhecimento do grupo, seu nível de expressão e argumentação e descobrir quais são seus interesses. Essas informações serão valiosas para o seu planejamento.
Recomendado para: 5ª à 8ª séries
Círculo Fechado
Objetivo: exclusão dos colegas
O Professor pede a dois ou três alunos que saiam da sala por alguns instantes.
Combinar com grupo que fica que eles devem formar um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixar de forma nenhuma os outros (que estão fora da sala) entrar neste círculo.
Enquanto o grupo se arruma o Professor combina com os que estão fora que eles devem entrar na sala tentar se integrar ao grupo que está lá.
Depois de alguns minutos de tentativa, discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio.
Objetivo: exclusão dos colegas
O Professor pede a dois ou três alunos que saiam da sala por alguns instantes.
Combinar com grupo que fica que eles devem formar um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixar de forma nenhuma os outros (que estão fora da sala) entrar neste círculo.
Enquanto o grupo se arruma o Professor combina com os que estão fora que eles devem entrar na sala tentar se integrar ao grupo que está lá.
Depois de alguns minutos de tentativa, discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio.
Grande Abraço
Coloque uma música de fundo e peça para que os alunos andem
aleatoriamente.
Sem seguida peça para que formem duplas e após pedir para que se abracem. Devem voltar a caminhar só que agora em duplas. Como próximo comando pedir para que as duplas se abracem formando grupos de quatro integrantes e assim sucessivamente até formar um grande abraço com toda a turma.
Sem seguida peça para que formem duplas e após pedir para que se abracem. Devem voltar a caminhar só que agora em duplas. Como próximo comando pedir para que as duplas se abracem formando grupos de quatro integrantes e assim sucessivamente até formar um grande abraço com toda a turma.
Espírito de Equipe
Objetivo: confiança que temos que ter no amigo,
espírito de equipe e valorização de pessoas.
Pedir para o grupo de posicionar um de costas para o outro,
ombro a ombro. Em seguida pedir para que cada dupla se abaixe até o chão sem
colocar as mãos no chão. Alguns vão cair, outros vão conseguir.
Fechar falando da confiança que temos que ter no amigo, sobre o espírito de equipe e valorização das pessoas.
Fechar falando da confiança que temos que ter no amigo, sobre o espírito de equipe e valorização das pessoas.
Chega mais
Objetivo: O objetivo dessa dinâmica é a aproximação com
as pessoas, conquistar confiança e principalmente o respeito.
Os alunos deverão andar soltos pela sala ou pátio ouvindo
uma música. O Professor dará os comandos no momento em que pausar a música.
Poderá iniciar pedindo que cada um cumprimente com um aperto de mãos o colega
que estiver à sua frente. A música volta a tocar e ao pausá-la novamente poderá
pedir que cumprimente o colega que está à sua frente dando tapinhas no ombro ou
nas costas, e assim por diante até terminar em um forte abraço.