O
tombo da ampulheta
Há muitos e muitos
anos quando a humanidade começava a dar os seus primeiros passos rumo à
civilização, o tempo era medido pela ampulheta.
- Ampulheta? Quem é
você? – Ouvia-se uma vozinha bem fina no fundo do relógio.
- Eu sou o aparelho
que media as horas, antes de você! Sou constituído de um vidro fino e dentro de
mim contém uma areia, também muito fininha.
- E onde você é
usada agora?
- Ah, nem sei! Fui
abandonada porque o homem inventou um aparelho mais moderno, o relógio com
cronômetro. E desde então, não fui mais usada. Sirvo para enfeitar as casas das
pessoas, que gostam de colecionar objetos de antiguidade. Fico também em vários
museus e em algumas escolas de ensino superior. Lá eles me fazem funcionar para
demonstração. Só fico ouvindo os comentários: “Como a tecnologia está
avançada!” “Será que era complicado olhar as horas?” “Que aparelho engraçado!”
É como se o tempo
não passasse. Ele passa, sem percebermos em todos os países do mundo e às vezes
assusta as pessoas com o seu ritmo acelerado.
E assim a areia
fina não tem mais caído, porque houve o tombo da ampulheta.
1- Quantos parágrafos têm o texto?
2- Coloque V para as frases verdadeiras ou F
para as falsas.
2- Coloque V para as frases verdadeiras ou F para as falsas.
( ) Antigamente não se media o tempo
( ) Hoje não
( )
( )
3- Qual paragrafo que:
a) Fala do personagem que inicia
o diálogo
b) Descreve
como é a ampulheta.
c) Fala da
utilidade desse objeto nos dias de hoje.
4- Todas as
alternativas estão corretas, exceto:
( ) O tempo passa tão depressa, que as pessoas
ficam assustadas.
( ) Ampulheta é um aparelho constituído por um
vidro fino com areia dentro.
( ) Ampulheta é usada nos dias de hoje para
medir o tempo.
5- Por que a
ampulheta foi abandonada?
6- Qual a utilidade da ampulheta nos dias de hoje.
7- No texto
há um diálogo entre quais personagens?
8- Copie do
texto:
a) uma frase
interrogativa
b) uma frase
exclamativa
c) uma
palavra com dígrafo
d) uma
palavra proparoxítona
