O PEQUENO PRÍNCIPE
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Interpretação
ASA BRANCA LUÍZ GONZAGA
Quando
"oiei" a terra ardendo
Qual a
fogueira de São João
Eu
perguntei a Deus do céu,ai
Por que
tamanha judiação
Eu
perguntei a Deus do céu,ai
Por que
tamanha judiação
Que
braseiro, que fornaia
Nem um pé
de "prantação"
Por farta
d'água perdi meu gado
Morreu de
sede meu alazão
Por farta
d'água perdi meu gado
Morreu de
sede meu alazão
Inté mesmo
a asa branca
Bateu asas
do sertão"Intonce" eu disse,
adeus
Rosinha
Guarda
contigo meu coração"Intonce"
eu disse, adeus Rosinha
Guarda
contigo meu coração
Hoje
longe, muitas légua
Numa
triste solidão
Espero a
chuva cair de novo
Pra mim
vortar pro meu sertão
Espero a
chuva cair de novo
Pra mim
vortar pro meu sertão
Quando o
verde dos teus "óio
"Se
"espaiar" na prantação
Eu te
asseguro não chore não, viu
Que eu
vortarei, viuMeu coração
Eu te
asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viuMeu coração---------------------------------------------------------------------------------------------------
1)A
música Asa Branca de Luíz Gonzaga, foi um símbolo dos
nordestinos que deixavam sua terra natal, por causa da seca, para tentar a
vida em outras regiões. Qual o nome dado ao movimento mudança de região de uma
pessoa ou grupo de indivíduos?
2)Na
música podemos perceber que o autor fala que pretende
voltar para terra onde nasceu,qual o motivo da sua vontade de
retornar de sua migração?
3)Luíz Gonzaga fala em deixa
uma região e voltar para ela.
a) qual o
nome dado a pessoa que chega a uma região?
b) Qual
o nome dado a pessoa que saí de uma região?
4)Copie da
música as partes que falam quando o cantor vai voltar para sua terra?
5)O que é preconceito?
6)Como um historiador deve fazer para observar
e escrever sobre a cultura de um grupo social?
7) O que é cultura?
8) Na sua
opinião qual a importância da imigração na formação da cultura brasileira?
quarta-feira, 30 de julho de 2014
INTERPRETAÇÃO
A LENDA DO GIRASSOL
Ela era uma
estrelinha dourada e cintilante como todas as outras. Mas enquanto as outras
brincavam no extenso manto azul da noite, a estrelinha ficava parada, solitária
e triste.
Ela não era feliz.
Um dia quando o
vento passou, acariciando os cabelos de suas amiguinhas douradas, espantou-se
com a tristeza da estrelinha.
— O que tem que não
abre o seu sorriso em uma noite tão linda como esta?
— É que eu gostaria
tanto de ver o Sol!... Mas ele surge apenas quando adormeço e somente Tia Dalva
pode vê-lo, quando surge na Terra ou Tia Vésper, quando ele se despede da
Terra.
O vento gostava
muito daquela estrelinha. Por isso foi para sua casa pensando num modo de
ajudá-la.
À noitinha voltou e
disse:
— Só há um modo de
você contemplar o Sol. Mas para isso será necessária uma grande renúncia de sua
parte.
— Diga-me, amigo
vento. Não há nada que me faça desistir de ver a beleza fulgurante do sol.
— Será necessário
que você perca a sua luz para que possa descer à Terra e ver o sol...
— Leve-me, leve-me,
vento amigo, disse depressa a estrelinha.
O vento envolveu-a
em seu manto de seda e trouxe-a para a Terra. Deixou-a próxima a um trigal
dourado, tão dourado como a própria estrelinha, exatamente na hora em que o Sol
surgia no seu carro de ouro e púrpura.
Uma haste longa e
forte pegou a estrelinha e levantou-a bem alto, bem acima das douradas
espigas. A estrelinha sentiu que sua luz ia se apagando à proporção que os
raios do Sol iam se tornando mais cintilantes. E enquanto sua luz desaparecia,
uma grande felicidade lhe enchia o coração.
— Bom dia,
companheira, cumprimentaram os lírios do campo, as papoulas e as esporinhas.
Mas ela nem sequer
ouviu, pois só tinha olhos para o Sol que se movia no horizonte.
ATIVIDADES
1- Retire do texto:
a)O título:
b) Parágrafos:
2- Responda em seu caderno de acordo com o
texto:
a)Qual era o maior desejo da estrelinha?
b)Quem ajudou-a a realizar seu sonho?
c)Em que a estrelinha se transformou?
d)Por que ela recebeu o nome de
girassol?
3- Numere a segunda coluna de acordo com
o sinônimo das palavras abaixo:
( 1) Solitária ( )Brilhante
( 2) Cintilante ( ) Amiga
(3) Companheira ( ) Sozinha
4- Numere as frases de 1 a 4 de acordo com a ordem em
que acontecem no texto:
( ) Por
isso foi para sua casa pensando num modo de ajudá-la.
( ) Ela era uma estrelinha
dourada e cintilante como todas as outras.
( ) O vento gostava muito daquela
estrelinha.
( ) A estrelinha sentiu que sua
luz ia se apagando à proporção que os raios do Sol iam se tornando mais cintilantes.
Retire de cada frase o que se pede:
a) Mas ele surge apenas quando adormeço e
somente Tia Dalva pode vê-lo, quando surge na Terra ou Tia Vésper, quando ele
se despede da Terra..
3 substantivos próprios
2 verbos
1 encontro consonantal
b) Será necessário que você perca a sua luz
para que possa descer à Terra e ver o sol...
1 substantivo comum
_________________________________
1 dígrafo ______________________
c) A estrelinha sentiu que sua luz ia se
apagando à proporção que os raios do Sol iam se tornando mais cintilantes. E
enquanto sua luz desaparecia, uma grande felicidade lhe enchia o coração.
1 palavra no plural
_______________________________________
1 palavra no diminutivo
__________________________________
Adjetivo de felicidade
__________________________________
Passe as frases para o plural ou singular:
a) O vento gostava muito daquela estrelinha.
b) Mas enquanto as outras brincavam nos extensos
mantos azuis das noites, as estrelinhas ficavam paradas, solitárias e tristes.
c) A estrelinha sentiu que sua luz ia se
apagando.
3) Retiramos algumas palavras do texto.
Descubra seguindo as dicas onde colocá-las:
PÚRPURA VOCÊ BRINCAVAM
CUMPRIMENTARAM PROPORÇÃO
Sou oxítona e dissílaba
Tenho uma sílaba com 4 letras e sou
paroxítona
Sou
oxítona e tenho 5 consoantes e 4
vogais
Sou proparoxítona
Sou polissílaba e paroxítona
4)Leia o trecho abaixo e pontue corretamente:
É que
eu gostaria tanto de ver o Sol Mas ele surge apenas quando adormeço e somente
Tia Dalva pode vê-lo quando surge na Terra ou Tia Vésper quando ele se despede
da Terra
5)Dê o antônimo das palavras abaixo:
a) Tristeza_________ b) enchia__________
c) grande________ d) alto ________
-------------------------------------------------------------------------------------------------------
INTERPRETAÇÃO
O MÉDICO FANTASMA
Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão.
Dois garotos conversavam sentados na varanda da casa de um deles.
— Você acredita em fantasma? — perguntou o mais novo.
— Eu não! — disse o outro.
— Acredita sim! — insistiu o mais novo.
— Pode apostar que não — replicou o outro.
— Tudo bem. Aposto minha bola de futebol que você não tem coragem de entrar no cemitério à noite.
— Ah, é? — disse o garoto que fora desafiado. Pois então vamos já para o cemitério, que eu vou provar minha coragem.
Assim, os dois garotos foram até a rua do cemitério. O portão estava fechado. O silêncio era profundo. Estava tão escuro... Eles começaram a sentir medo.
Para ganhar a aposta, era preciso atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério. O garoto que tinha topado o desafio correu. Parou na frente do portão e começou a fazer careta para o amigo. Depois se encostou ao portão e tentou bater a mão nele. Foi quando percebeu que ela estava presa.
— Socorro! Alguém me ajude! — ele gritou, desmaiando em seguida.
Nisso apareceu um velhinho vindo do fundo do cemitério, abriu o portão e chamou o outro menino.
— Seu amigo prendeu a manga da camisa no portão e desmaiou de medo. Coitadinho, pensou que algum fantasma o estivesse segurando.
O garoto reparou que o velhinho era muito magro, quase transparente.
— Obrigado. Como é que o senhor se chama?
— Eu sou o médico daqui. Vou acordar seu amigo.
O velhinho passou a mão na cabeça do menino desmaiado e ele despertou na mesma hora.
— Vão pra casa, meninos — ele disse. Já passou da hora de dormir.
E foi assim que os meninos perceberam que tinham conhecido um fantasma e entenderam que não precisavam ter medo de fantasmas, pois esses, apesar de misteriosos, são do bem. Heloísa Prieto. “Lá vem história outra vez: contos do folclore mundial. Paulo. Cia das letrinhas, 1997 (texto adaptado para fins didáticos).
1) Assinale a alternativa correta:
a) No início do texto, onde estavam os personagens?
( )Os garotos estavam na escola, brincando no recreio.
( )Os garotos estavam na porta do cemitério.
( ) Os garotos estavam sentados na varanda na casa de um deles.
b) Por que os meninos decidem ir ao cemitério?
( ) Para acompanhar um enterro.
( ) Devido a uma aposta que fizeram valendo uma bola de futebol.
( ) devido a uma aposta que fizeram valendo uma bola de basquete.
c) O que era necessário para ganhar a aposta?
( ) Atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério.
( ) Atravessar a rua e entrar no cemitério.
( ) Atravessar a rua e chamar pelos fantasmas pelo portão do cemitério.
d) Depois de se encostar no portão, o que aconteceu ao garoto?
( ) Sua mão ficou presa no portão, mas ele conseguiu se soltar rapidamente.
( ) Sua mão ficou presa, ele gritou e desmaiou em seguida.
( ) Sua mão ficou presa, ele ficou mudo e desmaiou em seguida.
2) O médico fantasma é uma história sobre medo, um “Conto de assombração”. Descreva o momento mais assustador da história.
3) Você ficou com medo? Por quê?
4) Como os meninos perceberam que o velhinho era um fantasma?
5) Por que será que o desafio era ter que ir ao cemitério à noite? Você aceitaria este desafio?Por que?
6) Você já passou por uma situação assustadora? Era um medo real ou imaginário? Conte aqui a sua história.
Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão.
Dois garotos conversavam sentados na varanda da casa de um deles.
— Você acredita em fantasma? — perguntou o mais novo.
— Eu não! — disse o outro.
— Acredita sim! — insistiu o mais novo.
— Pode apostar que não — replicou o outro.
— Tudo bem. Aposto minha bola de futebol que você não tem coragem de entrar no cemitério à noite.
— Ah, é? — disse o garoto que fora desafiado. Pois então vamos já para o cemitério, que eu vou provar minha coragem.
Assim, os dois garotos foram até a rua do cemitério. O portão estava fechado. O silêncio era profundo. Estava tão escuro... Eles começaram a sentir medo.
Para ganhar a aposta, era preciso atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério. O garoto que tinha topado o desafio correu. Parou na frente do portão e começou a fazer careta para o amigo. Depois se encostou ao portão e tentou bater a mão nele. Foi quando percebeu que ela estava presa.
— Socorro! Alguém me ajude! — ele gritou, desmaiando em seguida.
Nisso apareceu um velhinho vindo do fundo do cemitério, abriu o portão e chamou o outro menino.
— Seu amigo prendeu a manga da camisa no portão e desmaiou de medo. Coitadinho, pensou que algum fantasma o estivesse segurando.
O garoto reparou que o velhinho era muito magro, quase transparente.
— Obrigado. Como é que o senhor se chama?
— Eu sou o médico daqui. Vou acordar seu amigo.
O velhinho passou a mão na cabeça do menino desmaiado e ele despertou na mesma hora.
— Vão pra casa, meninos — ele disse. Já passou da hora de dormir.
E foi assim que os meninos perceberam que tinham conhecido um fantasma e entenderam que não precisavam ter medo de fantasmas, pois esses, apesar de misteriosos, são do bem. Heloísa Prieto. “Lá vem história outra vez: contos do folclore mundial. Paulo. Cia das letrinhas, 1997 (texto adaptado para fins didáticos).
1) Assinale a alternativa correta:
a) No início do texto, onde estavam os personagens?
( )Os garotos estavam na escola, brincando no recreio.
( )Os garotos estavam na porta do cemitério.
( ) Os garotos estavam sentados na varanda na casa de um deles.
b) Por que os meninos decidem ir ao cemitério?
( ) Para acompanhar um enterro.
( ) Devido a uma aposta que fizeram valendo uma bola de futebol.
( ) devido a uma aposta que fizeram valendo uma bola de basquete.
c) O que era necessário para ganhar a aposta?
( ) Atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério.
( ) Atravessar a rua e entrar no cemitério.
( ) Atravessar a rua e chamar pelos fantasmas pelo portão do cemitério.
d) Depois de se encostar no portão, o que aconteceu ao garoto?
( ) Sua mão ficou presa no portão, mas ele conseguiu se soltar rapidamente.
( ) Sua mão ficou presa, ele gritou e desmaiou em seguida.
( ) Sua mão ficou presa, ele ficou mudo e desmaiou em seguida.
2) O médico fantasma é uma história sobre medo, um “Conto de assombração”. Descreva o momento mais assustador da história.
3) Você ficou com medo? Por quê?
4) Como os meninos perceberam que o velhinho era um fantasma?
5) Por que será que o desafio era ter que ir ao cemitério à noite? Você aceitaria este desafio?Por que?
6) Você já passou por uma situação assustadora? Era um medo real ou imaginário? Conte aqui a sua história.
JURUVA
SALVOU O FOGO
De repente,
o fogo se apagou nos quatro cantos da Terra. Não se sabia por que, mas apagou.
Antes disso acontecer, havia fogugueiras espalhadas pelo mundo:
fogueiras grandes que serviam às tribos para se comunicarem umas com as outras;
fogueiras menores, para os índios se aquecerem nas noites
de friagem; fogueiras pequenas, para cozinhar os alimentos; e até
fogueirinhas, acesas de brincadeira, pelas crianças.
De
repente, sem nenhuma razão, as fogueiras se apagaram.
Nunca
os índios souberam por quê. Nunca se soube por que as fogueiras se
apagaram ao mesmo tempo. As fogueiras e os braseiros apagaram-se!
Somente
num lugar distante, longe, muito longe, havia uma última brasinha
acesa, prestes a extinguir-se. Quem poderia ir buscá-la tão depressa como era
necessário?
Alguém
deveria chegar a tempo de salvar aquela última centelha, antes do fogo
apagar-se para sempre.
Os
índios Pareci reuniram-se e chamaram os animais da floresta, para ajudarem a
trazer a última brasa. Todos se recusaram. Uns diziam que não dava tempo;
outros alegavam que se queimariam; outros nem responderam, partiram sem dar
explicações.
Os
índios Pareci, então, chamaram os pássaros da floresta para ajudá-los.
Perguntaram qual dentre eles iria buscar a última brasa que se apagava num
lugar distante.
Juruva
não se fez rogar. Ofereceu-se logo para trazer a última brasa que
restava acesa na terra. Não havia tempo a perder, e o pássaro partiu
ligeiro como seta de zarabatana.
Voou.
Voou. Voou... Por fim, chegou àquele lugar, longe, muito longe, que ninguém
sabia onde ficava.
Revolveu
o borralho, e tirou das cinzas aquela última brasinha. E, agora, como a
levaria? Não tinha mãos.
Tomou-a
no bico, mas logo sentiu o ardor de queimadura. Virou daqui, virou dali,
saltitando, mas nada de achar um jeito de segurar a brasa. De repente, teve uma
idéia. Apanhou a brasinha entre as duas penas compridas da cauda, e
voltou, voando depressa ao encontro dos Pareci.
Ao
chegar, entregou a preciosa brasa quase apagada. Os índios receberam-na com
muito cuidado. Colocaram-na entre ervas delicadas, musgos e palhinhas secas,
uma espécie de ninho preparado para receber aquele tesouro.
A
tribo reuniu-se ao redor, e todos começaram a soprar a brasinha, que aos poucos
parecia reanimar-se. De repente, apareceu uma chama minúscula, um quase nada,
uma esperançazinha...
Foi
o bastante para os índios se alegrarem. Todos sopraram com mais força.
Entregou-se uma língua de fogo; a seguir outra, e mais outra ... o fogo estava
salvo!
Os
Pareci atiraram folçhas secas e gravetos, até subirem altas labaredas
vermelhas, com fulgores azulados. Agora, era preciso alimentar o fogo.
Primeiro, trouxeram galhos pequenos; depois, maiores e, por fim, grandes toros
de madeira seca. A fogueira ardia. Pipocavam faíscas de ouro como se o próprio
ar se incendiasse.
Era
quase noite quando a dança começou.
Primeiro,
o bastão de ritmo golpeou o chão. Depois, os pés golpearam o
chão num baticum formidável.
O
fogo roncava, bravo como um jaguar. Lampejos de ouro dançavam na folhagem. A floresta
estremecia ao som dos cantos e das danças rituais.
Encarapitado numa árvore, Juruva via o fogo
subir em labaraedas, que punham clarões no céu, e reflexos metálicos em sua
plumagem colorida. Olhou para a própria cauda. Antes, era tão
bonita, e agora apresentava duas falhas bem no lugarzinho em que a brasa
queimara! Ficaria com aquela falha para sempre!
“Não
logo” – disse consigo mesmo. “Todos vão saber que salvei o fogo, para
entregá-lo aos índios Pareci.”
(Antonieta Dias de Morais (org). Contos
e lendas de índios no Brasil: para crianças. São Paulo,
Nacional.)
1 – Observe o título do livro de onde foi
tirado a lenda. Que textos podemos encontrar nesse livro?
2 – Qual é o problema que a história
apresenta e que tenta resolver?
3 – O que os índios deixaram de fazer sem o
fogo?
4 – Quem era Juruva?
5 – Observe o trecho:
“
Voou. Voou. Voou ...”
Por que você acha que o autor repetiu a
palavra voou?
6 – Observe mais esse trecho:
“Ergueu-se
uma língua de fogo; a seguir outra, e mais outra. O fogo estava salvo!”
a) Qual o
significado das reticências no trecho acima?
b) Agora explique por
que foi utilizado o ponto de exclamação.
c) Se você
tivesse que reescrever essa frase: “O fogo estava salvo!”, que palavras do
quadro abaixo acrescentaria para dar mais emoção ainda ao trecho?
Ufa! – Ih! – Credo! – Oh! – Ai! – Tomara!
|
7 – Indique as opções corretas. A lenda
“Juruva salvou o fogo!” tem a intenção de:
a) informar o leitor sobre um acontecimento
real..
B) contar – nos uma história emocionante.
c) fazer o leitor fantasiar, pois os
acontecimentos são impossíveis na realidade.
8 – Reconte a lenda “Juruva salvou o fogo!”
em forma de história em quadrinhos. Você poderá utilizar um narrador-observador
em alguns momentos. Mas não abuse, procure utilizar bastante os balões com
falas. Crie falas para os índios, para os animais da floresta, para os pássaros
e, é claro, para Juruva, a personagem principal. Procure utilizar palavras que
indicam emoção e também aquelas que imitam sons.
LENDA
CHINESA
Conta-se
que, por volta do ano 250 A.C., na China antiga, um Príncipe da região norte do
pais, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas,de acordo com a lei, ele
deveria se casar.
Como ele não conhecia nenhuma moça em especial, resolveu propor um campeonato entre as moças da corte, ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os
comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Sua filha, sabia que era apenas uma filha de empregados mas creditava que poderia ao menos tentar participar: ela dizia:
Como ele não conhecia nenhuma moça em especial, resolveu propor um campeonato entre as moças da corte, ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os
comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.
Sua filha, sabia que era apenas uma filha de empregados mas creditava que poderia ao menos tentar participar: ela dizia:
__É minha oportunidade de ficar, pelo menos alguns momentos, perto do
príncipe. Isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais
belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as
mais determinadas intenções.
Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio: - Darei, a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais
bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da china.
A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo,
que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes,
amizades, relacionamentos etc...O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura, a sua semente,pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de
todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, ela
percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o
seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais
belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as
mais determinadas intenções.
Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio: - Darei, a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais
bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da china.
A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo,
que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes,
amizades, relacionamentos etc...O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura, a sua semente,pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de
todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, ela
percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o
seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado.
Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou à sua mãe que,
independente das circunstancias, retornaria ao palácio, na data e hora
combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia
do príncipe.
Na hora marcada, ela estava lá bem como todas as outras
pretendentes. Só que seu vaso estava vazio, ao contrario das outras que exibiam uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes, com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a
bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente, o príncipe esclareceu:
Na hora marcada, ela estava lá bem como todas as outras
pretendentes. Só que seu vaso estava vazio, ao contrario das outras que exibiam uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes, com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a
bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente, o príncipe esclareceu:
-
Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma
imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram
estéreis.
Se
para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. E você será sempre um
vencedor.
1 – Preencha a ficha.
Nome da história
Personagem principal
Personagem secundário
Onde acontece a história
Em que tempo acontece a história
2 – O que você achou da história?
( ) Péssima.
( ) Excelente.
( ) Ruim.
Justifique sua resposta.
3 – Escreva a mensagem que você extraiu desse
texto.
O
lobo e o cordeiro
Num dia de sol, um cordeiro estava matando a sede num regato de águas límpidas, quando, inesperadamente, apareceu um grande lobo faminto, arreganhando os dentes e vociferando:
- Como você é atrevido, seu cordeiro! Não vê que está sujando a água que vou beber? Vou castigá-lo por esse desrespeito!
- Senhor lobo, disse o cordeiro trêmulo, não se zangue, mas veja que não posso sujar a água que está bebendo, pois ela corre daí pra cá.
Mas o lobo cruel, repelido pela força da verdade, inventou outros pretextos para condenar o cordeiro:
- Ouvi dizer que no ano passado você andou falando mal de mi por ai...
- Como poderia ser, se nasci este ano?
O lobo, já meio sem graça, arranja outras acusações:
- Mas a raposa me disse que seus irmãos andaram falando mal de mim...
- Deve ter sido engano! Pois sou filho único, disse o cordeiro com voz tímida.
Então o lobo ameaçador saiu-se com esta:
- Ouvi dizer que alguém da sua família falou mal de mim, e, além do mais, quem dá tantas desculpas como você só pode ser culpado...
Como não havia ninguém para defender o inocente cordeiro, o lobo aproveitou-se da situação e o devorou.
MORAL: Muitas vezes, vence a razão do
mais forte, que inventa motivos para oprimir os inocentes.
1) Segundo a fábula,
predominou o “direito da força” ou a “força do direito”? Você
concorda com a moral da fabula?
2) Que tipo de pessoas o
cordeiro representa na fábula? (Pessoas honestas, pessoas egoístas?) Explique.
3) Que tipo de pessoas o
lobo representa na fábula? Explique.
4 – Assinale o que for correto:
Uma pessoa egoísta e de caráter mal formado:
( ) Não reconhece os limites
de sua liberdade nem os direitos alheios.
( ) Reconhece para si muitos
direitos, mas poucos deveres.
( ) Reconhece para si muitos deveres, mas poucos direitos.
( ) Inventa motivos e desculpas paras explorar os direitos dos outros.
( ) O egoísta pensa mais nos outros que em si próprio.
( ) Reconhece para si muitos deveres, mas poucos direitos.
( ) Inventa motivos e desculpas paras explorar os direitos dos outros.
( ) O egoísta pensa mais nos outros que em si próprio.
5 – Você está sendo convidado a mudar o final
dessa história.
Use
a criatividade e escreva como será esse final, dando também uma nova
moral.
Duas
pulgas estavam conversando e então uma comentou com a outra:
-
Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa
chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por
isso que existem muito mais moscas do que pulgas.
E
elas contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de
reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga
falou para a outra:
-
Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do
cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada
dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam
vôo rapidamente.
E
elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a
técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu.A primeira pulga
explicou por quê:
-
Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito
tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando
direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com
aquela rapidez.
E
um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do
abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado maiores, a
aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e
elas eram espantadas antes mesmo de pousar.
Foi
aí que encontraram uma saltitante pulguinha:
-
Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?
- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.
- E por que é que estão com cara de famintas?
- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
Era
verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas
as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:
-Mas
você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma
reengenharia?
- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- O que as lesmas têm a ver com pulgas?
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me deu o diagnóstico.
- E o que a lesma sugeriu fazer?
- “Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança”.
- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
- O que as lesmas têm a ver com pulgas?
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me deu o diagnóstico.
- E o que a lesma sugeriu fazer?
- “Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança”.
MORAL:
Talvez você não precise de uma reengenharia radical para ser mais eficiente.
Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento.
Autor desconhecido
1 – Escreva o que você entendeu desta
narrativa.
2 – Você concorda com a moral que o autor
escreveu? Justifique sua reposta.
3 – Escreva a mensagem que você tira deste
texto para melhorar nos estudos.
4 – Vamos analisar esta narração com diálogo.
a) Quem contou os fatos?
b) O narrador é
também personagem? Justifique sua resposta.
c) Quem são as personagens
do texto?
d) Onde os fatos
aconteceram?
e) Quando os fatos
aconteceram?
f) Idéia central:
______________
5 Este texto apresenta características do
gênero:
( ) poema.
( ) lenda.
( ) fábula
( ) crônica.
Justifique sua resposta.
________________________________
____________________________________________________
6 – Passe esta narrativa para o
discurso indireto (não aparece a fala das personagens diretamente).
O
gato e a raposa
O
gato e a raposa andavam sempre juntos pelo mundo. Eram muito amigos, apesar de
a raposa estar sempre desvalorizando o colega.
_Amigo
gato, por que não aprende mais truques para fugir dos cachorros que nos
perseguem? Sempre ouvi dizer que você é tão inteligente. Será
verdade?
_Sei
subir rapidamente em árvores. É o que me basta. Os cachorros não vão me pegar.
_Você só
sabe isso? Eu sei 99 truques diferentes! Conheço mil manhas, cada uma melhor
que a outra. Finjo-me de morta, me escondo nas folhas secas, nas moitas, corro
em zigue-zague, disfarço minhas pegadas...
Enquanto
a raposa falava distraidamente das suas habilidades se aproximavam dali dois
cachorros. O gato muito esperto, subiu rapidamente na árvore. Quando a raposa
percebeu a presença dos cachorros, teve que sair em disparada para fugir deles.
_Pobre
comadre raposa. É sempre preferível saber bem uma só
coisa a saber mal noventa e nove coisas diversas.
(Autor desconhecido)
1 - Leitura silenciosa.
2 - Leitura dramatizada.
3 – Responda por escrito as questões abaixo.
a) Nome do
texto: ___________________________
b) Como andavam
o gato e a raposa?
c) Eram amigos
ou inimigos?
d) O que o gato sabia
fazer e que bastava para que os cachorros não o pegassem?
e) Quantos truques a raposa
dizia saber?
f) Valeu algum truque da
raposa ou ela teve que sair correndo?
4 - A moral
dessa fábula é:
( ) É mais importante
fazer a coisa certa no momento certo.
( ) Saber fazer muitas
coisas ao mesmo tempo.
( ) Exibir suas
habilidades.
5 –Por que você acha que o gato e a
raposa foram escolhidos como personagens dessa história?
6 - Dê o antônimo (contrário) de:
amigo –
|
|
melhor-
|
|
desvalorizar
|
|
verdade-
|
|
pegar-
|
|
diferente-
|
|
morta-
|
7 - Pense no gato do texto “
O gato e a raposa”. Escreva sobre ele.
· Qual
era seu nome? ________________________
· Em
que lugar ele vivia? _______________________
· Como
ele era?_______________________
· O
que ele costumava fazer?______________________
· Como
ele consegui ser mais esperto que a raposa?
· O
que essa fábula pretende nos ensinar?
8 – Crie uma moral para essa fábula.
9 - Faça de conta que o gato e a raposa se
reencontraram e estão lembrando das aventuras que viveram
juntos, e uma delas, é a fábula “O gato e a
raposa”. Escreva como está sendo lembrada por eles essa história.
A FESTA NO CÉU
Ia
haver uma festa no céu. Todas as aves estavam assanhadas com a noticia. Mas
imagine quem foi dizer que ia também... o sapo! Os bichos caíram na risada. Mas
o sapo tinha um plano. Na véspera da festa, foi à casa do urubu. Bateu um bom
papo e despediu-se:
-
Até a festa, compadre! Vou mais cedo porque sou lerdo.
Em vez de ir embora, o sapo deu uma volta e entrou no quarto do urubu. Viu a viola em cima da cama e entrou nela. Ficou ali encolhidinho.
Horas mais tarde, o urubu pegou a viola, amarrou-a a tiracolo e bateu assas para o céu.
Chegando lá, o urubu arriou a viola e foi dançar. Nem queiram saber o espanto das aves ao ver o sapo no céu...
Pela madrugada, o sapo escondeu-se de novo na viola. Acabada a festa, o urubu agarrou a viola e começou a viagem de volta.
No caminho, o sapo mexeu-se, o urubu foi espiar e viu o sapo dentro da viola.
- Ah seu aproveitador! É assim que foi à festa?!
O urubu emborcou a viola e o sapo despencou gritando:
- Béu, béu! Se desta eu escapar, nunca mais festa no céu!
Bateu em cima das pedras feito um jenipapo. Ficou em pedaços. Nossa Senhora teve pena do bicho. Juntou os pedaços e fez o sapo viver de novo.
É por isso que o sapo parece ser todo remendado.
Em vez de ir embora, o sapo deu uma volta e entrou no quarto do urubu. Viu a viola em cima da cama e entrou nela. Ficou ali encolhidinho.
Horas mais tarde, o urubu pegou a viola, amarrou-a a tiracolo e bateu assas para o céu.
Chegando lá, o urubu arriou a viola e foi dançar. Nem queiram saber o espanto das aves ao ver o sapo no céu...
Pela madrugada, o sapo escondeu-se de novo na viola. Acabada a festa, o urubu agarrou a viola e começou a viagem de volta.
No caminho, o sapo mexeu-se, o urubu foi espiar e viu o sapo dentro da viola.
- Ah seu aproveitador! É assim que foi à festa?!
O urubu emborcou a viola e o sapo despencou gritando:
- Béu, béu! Se desta eu escapar, nunca mais festa no céu!
Bateu em cima das pedras feito um jenipapo. Ficou em pedaços. Nossa Senhora teve pena do bicho. Juntou os pedaços e fez o sapo viver de novo.
É por isso que o sapo parece ser todo remendado.
Lucina M. M. Passos
1. Copie as frases,
substituindo as palavras em destaque por seus sinônimos. Consulte o dicionário:
a) O
urubu arriou a viola.
______________________________
b) Ele espiou a
viola.
______________________________
2. Numere a segunda coluna
de acordo com a primeira:
(1) Bater
papo
( ) um dia antes
(2) Lerdo ( )
fruto do jenipapeiro
(3) Véspera
( ) conversar
(4) Jenipapo
( ) vagaroso
3. Complete:
a) O titulo da história
é:___________________________
b) O personagem principal
é:________________________
c) O outro personagem é:
______________________________
4. Responda:
a) Por que as aves ficaram
assanhadas com a noticia da festa do céu?
b) Como o sapo foi a festa?
c) O que o urubu fez ao ver
o sapo na viola?
d) Quem fez o sapo viver de
novo?
5. Numere as frases na ordem
dos acontecimentos do texto:
( ) A queda do sapo.
( ) A queda do sapo.
( ) A noticia da festa.
( ) A esperteza do sapo.
( ) O sapo remendado.
( ) O sapo no céu.
( ) A esperteza do sapo.
( ) O sapo remendado.
( ) O sapo no céu.
6 – Na sua opinião, é correto a forma como o
sapo foi à festa no céu?
7 – O que você achou da atitude do urubu?
8 – Na sua opinião, que mensagem o autor quis
nos transmitir com essa narrativa?
9 – Preencha o quadro com palavras retidas do
texto.
Palavras com c (som de s)
|
Palavras com s (som de z)
|
Palavras com ss
|
Palavras com x (som de ch)
|
10 - Escreva um texto com o sapo
explicando porque ele parece ser todo remendado.
A
ONÇA DOENTE
A
onça caiu da árvore e por muitos dias esteve de cama seriamente
enferma. E como não pudesse caçar, padecia fome das negras.
Em
tais apuros, imaginou um plano.
-
Comadre Iara – disse ela – corra o mundo e diga à bicharada que estou à morte e
exijo que venham visitar-me.
A
Iara partiu, deu o recado, e os animais, um a um, principiaram a visitar a
onça.
Veio
o veado, veio a capivara, veio a cutia, veio o porco-do-mato, veio o jabuti.
Mas
o finório jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar para o
chão. Viu na poeira só rastros entrantes, não viu nenhum rastro sainte. E
desconfiou:
-
Hum! ... Parece que nesta casa quem entra não sai. O melhor, em vez de visitar
a nossa querida onça doente, é ir rezar por ela.
E
foi o único que se salvou.
Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo, Ed.
Brasiliense, 1972.
1 - Complete:
O
texto _______________ pertence ao livro __________ cujo autor é _______________
.
Os
personagens principais da história são ________________ e o personagem
secundário é ____________________ .
2 – numere as frases na ordem dos
acontecimentos do texto.
( ) A Iara deu o
recado da onça aos animais.
( ) A onça caiu da
árvore e ficou doente.
( ) O jabuti foi o
único que escapou de morrer.
( ) O jabuti viu os
rastros e desconfiou.
3 – Toda fábula tem uma lição de moral.
Assinale a moral que está mais de acordo com a fábula.
( ) Quem tudo quer,
tudo perde.
( ) Confiar,
desconfiando.
( ) A prudência nos
livra de ciladas.
4 – Coloque o nome dos animais que aparecem
no texto em ordem alfabética.
5 – Destaque as palavras desconhecidas e
procure no dicionário os respectivos significados.
6 – “A onça doente” é uma fábula do folclore
brasileiro, escrita por Monteiro Lobato. Procure outra
fábula, leia-a ou reconte-a para os colegas.
7 – O Jabuti resolveu deixar um bilhete para
o Coelho, numa pedra, prevenindo-o contra a Onça:
Meu
amigo Coelho
Tome
cuidado. A Onça está fingindo. Ela quer comer os animais da floresta. Portanto,
não entre na toca dela.
Muitos
abraços de seu amigo,
Jabuti
23/08/2010
O
Coelho leu o bilhete. Ficou grato ao Jabuti. Faça de conta que você é o Coelho.
Escreva no caderno um bilhete ao Jabuti, agradecendo-lhe o aviso.
8 – Cite outros animais da floresta que você
conhece que não apareceram na história. Em seguida, escreva um
bilhete a um ou mais deles prevenindo-os contra a Onça.
A
ONÇA E O BODE
Certo
dia, o bode resolveu fazer uma casa. Escolheu o terreno, limpou o mato, tirou
as pedras e disse:
-
Amanhã eu volto.
A
onça, passeando por ali, pensou:
-
Que ótimo lugar para fazer minha casa.
A
onça pegou umas tábuas, cercou o terreno e disse:
Amanhã
eu volto.
No
dia seguinte o bode chegou e disse:
-
Ah! Deus está me ajudando!
E,
arranjando uns troncos de árvore, levantou as paredes e foi embora.
Quando
a onça chegou, foi logo pensando:
-
Ah! Deus está me ajudando!
E
trouxe bastante palha e sapé para fazer o telhado. Depois foi embora.
-
Ah! Deus está me ajudando! – disse o bode no dia seguinte. Botou as portas e
resolveu:
-
Amanhã já posso me mudar pra cá.
E
foi embora.
Ao
ver as portas no lugar, a onça pensou:
-
AH! Deus está me ajudando!
A
onça tratou de colocar as janelas e decidiu:
-
Amanhã mesmo vou me mudar.
No
dia seguinte, o bode chegou primeiro. Entrou na casa e, de repente, quem
aparece? A onça.
-
O que você faz na minha casa? – perguntou o bode.
-
Sua casa? Esta casa é minha. – disse a onça.
Branca Portes
1 - Você gostou dessa versão da
história “A ONÇA E O BODE”? De qual parte mais gostou? Você conhecia algum
detalhe diferente? Qual?
2 – Algumas pessoas dizem que essa história
terminou bem. Outras falam que terminou muito mal. E você? Como acha que terminou?
Justifique sua resposta.
3 – Você conhece alguma pessoa que não tem
casa?
4 – Por que será que algumas
pessoas não tem onde morar?
5 – Em sua opinião, quais soluções para o
problema de moradia no Brasil?
6 - Escreva no caderno um
final para a história “A ONÇA E O BODE” inventado por você. Seja criativo.
HISTÓRIA DE JABUTI SABIDO COM MACACO METIDO
Jabuti
pode parecer bicho meio bobo, assim – pesadão, devagar – mas não é nada disso!
Índio
bem que sabe. Tanto sabe que conta um montão de histórias da esperteza de
jabuti.
E
tanto conta que até muita gente, que nem é índio, aprendeu a contar
também. Até casos inventados. Histórias feito esta aqui.
Diz
que era uma vez um jabuti muito esperto que morava lá no meio da mata, na beira
do rio.
Na
mata tinha bichos maiores (...), mais fortes (...), mais abraçadores (...),
mais fedorentos (...).
Mas
não tinha bicho mais esperto que o jabuti.
Uma
coisa que acontece muito com quem não é esperto, imagine só... É
justamente ficar “se achando” o mais esperto do mundo!
e
era isso que acontecia lá na mata. (...)
Daí
que resolveram fazer um concurso. Concurso bem concorrido, de ver
quem era “o mais sabido”. E escolheram o homem para ser juiz. Mais
exatamente um curumim, filhote de homem.
Curumim
chegou e viu os bichos todos reunidos. Foi logo começando e perguntando:
- Qual
a esperteza de vocês?
Cada
um foi contando vantagem. (...) A raposa se gabava de que, uma vez, se fingiu
de bicho-folhagem.
Só
o jabuti não dizia nada. Quando curumim perguntou a ele, foi desconversando:
- Não
sei nada disso, não9 ... Eu sou é muito bobo. Qualquer um me engana.
Curumim
logo viu que aquilo era mesmo disfarce danado de esperto, para ninguém prestar
atenção nele. Ai, mudou de conversa e disse assim:
-
Só pode ser fruta! As melhores frutas da floresta! Quem ganhar escolhe quantas
quiser.
(...)
Todos ficaram de acordo. Ai, curumim perguntou:
-
“ O que é, o que é, que fica acima do céu?
A
onça, que era mais forte, fez questão de responder antes de todo mundo. E
gritou:
- Ovo!
Ninguém
entendeu. Masw é que ela achava que toda pergunta que começa com “o – que – é –
o – que – é?” tem a mesma resposta: ovo. (...).
Se
não fosse resposta da onça, todo mundo tinha caído na gargalhada.
Mas,
dela, o pessoal tinha um medo danado! Por isso, fizeram de conta que não tinham
ouvido nada. Só curumim falou:
-
(>>>) Está errado!
Cada
bicho foi dando uma resposta (...). ninguém acertava. Até que o macaco disse:
- É
Deus!
E
o jabuti disse:
-
É o acento agudo do é.
Ficou
a maior discussão, uma achando que podia ser qualquer uma das duas respostas.
Outros garantindo que só um tinha razão.
E
curumim falou, pedindo atenção:
-
Vamos desempatar na escolha do prêmio. Quantas frutas você quer, macaco?
Quantas você quer, jabuti?
O
macaco, muito guloso, logo propôs:
-
Agora não quero nenhuma, que estou de barriga cheia. Vou guardar para amanhã de
manhã. E ai vou querer todas as frutas que eu conseguir comer em jejum.
O
jabuti nem se apressou e foi com calma que falou:
-
Quero uma.
Todos
se espantaram:
- Uma?
Ele
confirmou:
-
Isso mesmo! Juntem todas as frutas que tiverem econtem todas. Uma é
minha. Podem ficar com as outras.
No
dia seguinte, bem cedo, lá estava os bichos reunidos, na frente de uma pilha de
frutas enorme. Tinha (...) tudo quanto é fruta boa que der para se imaginar. O
macaco, que não comia desde a véspera, foi logo avisando:
- Eu
começo!
E
começou mesmo, rindo, achando que depois que acabasse com todas as frutas que
conseguisse comer, em jejum, não ia sobrar nada para o jabuti. Mas quando ia
descascar a segunda banana para botar na pança, ouviu logo o jabuti com sua voz
mansa:
-
Pode ir parando ...acabou sua vez!
-
Como acabou? Ainda estou começando ...
-
Nada disso, você podia comer tudo o que conseguisse, em jejum. Só que agora não
está mais em jejum, porque já cpmeu uma banana. Acabou.
Foi
uma gargalhada geral, todos rindo do guloso. O macaco foi embora, de cara feia,
furioso.
Curumim
anunciou:
-
Agora é a vez do jabuti. Vamos contar as frutas, para ele tirar a dele.
E
começou a contar:
-
Uma, duas, três ...
-
Pode ir parando – interrompeu o jabuti. – Deixa eu pegar a minha, essa ai que
você chamou de uma.
E
pegou. Depois disse:
-
Vamos, conte!
Quando
curumim recomeçou e disse de novo:
- Uma...
O
jabuti interrompeu outra vez:
-
Uma? Então é minha...
E
assim foi até o fim. Curumim não conseguia contar, porque toda vez que ele
dizia uma, o jabuti pegava a fruta para ele e dizia:
-
É minha. Só quero uma.
“De uma
em uma.” Ficou com toda a pilha!
Fruta
de sobra, para ele dividir com os amigos e com toda a família.
Ana Maria Machado
1 – Para você, o que é ser esperto?
2 – Por que o curumim foi escolhido para ser
o juiz?
3 – O que fez o macaco perder o prêmio?
4 – De que maneira o jabuti agiu para ganhar
todo o prêmio?
5 – Quais bichos aparecem na história?
6 – O que significa a palavra curumim?
Consulte o dicionário.
7 – Nessa história, que bicho era mais
temido?
8 – Complete a tabela com características de
cada personagem de acordo com a história.
Personagem
|
Característica
|
Onça
|
|
Macaco
|
|
Jabuti
|
|
curumim
|
9 – Você gostou dessa história? Justifique
sua resposta.
10 – Pesquise e coloque os personagens se
apresentando. Cada um deve dizer o nome popular, o nome científico,, a classe,
o habitat, hábitos alimentares e
reprodução.
O
GATO E A BARATA
A
baratinha velha subiu pelo pé do copo que, ainda com um pouco de vinho, tinha
sido largado a um canto da cozinha, desceu pela parte de dentro e começou a
lambiscar o vinho. Dada a pequena distância que nas baratas vai da boca ao
cérebro, o álcool lhe subiu logo a este. Bêbada, a baratinha caiu dentro do
copo. Debateu – se, bebeu mais vinho, ficou mais tonta, debateu – se mais,
bebeu mais, tonteou mais e já quase morria quando deparou com o carão do gato
doméstico que sorria de suas aflição, do alto do copo.
- Gatinho, meu
gatinho – pediu ela – , me salva, me salva. Me salva que assim que eu sair
eu deixo você me engolir inteirinha, como você gosta. Me salva.
- Você deixa
mesmo eu engolir você? – disse o gato.
- Me saaaalva!
– implorou a baratinha. – Eu prometo.
O
gato então virou o copo com uma pata, o líquido escorreu e com ele a baratinha
que, assim que se viu no chão, saiu correndo para o buraco mais perto, onde
caiu na gargalhada.
- Que é isso? –
perguntou o gato. – Você não vai sair daí e cumprir sua promessa? Você disse
que deixaria eu comer você inteira.
- Ah, ah, ah –
riu então a barata, sem poder se conter. - E você é tão imbecil a ponto de
acreditar na promessa de uma barata velha e bêbada?
Moral: Ás vezes a autodepreciação nos livra
do pelotão.
(Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas. 8. ed.
Rio de Janeiro, Nórdica, 1963. p. 15-6.)
1 - Quais
as personagens das fábula?
2 - O que
aconteceu à barata?
3 - O que fez
ela, quando se viu presa dentro do corpo?
4 - Segundo o
autor, por que o vinho subiu logo à cabeça da barata?
5 - Que faz o
gato ao ver a aflição da barata?
6 - Vendo – se
salva, como age a barata? Como reage quando o gato lhe cobra a
promessa?
7 - Explique a
moral da fábula com suas palavras.
8 - Você
concorda com a moral do texto? Justifique sua resposta, procurando ilustra –
la com um fato de que tenha tido conhecimento ou que tenha
acontecido com você.
9 – Crie
uma outra moral para essa fábula. (pode ser individual ou em dupla).
A
cigarra e a formiga
(Jean
La Fontaine)
Tendo a cigarra cantado durante o
verão,
Apavorou-se com o frio da próxima estação.
Sem mosca ou verme para se alimentar,
Com fome, foi ver a formiga, sua vizinha,
Pedindo-lhe alguns grãos para aguentar
Até vir uma época mais quentinha!
"Eu lhe pagarei", disse ela,
"Antes do verão, palavra de animal,
Os juros e também o capital."
A formiga não gosta de emprestar,
É esse um de seus defeitos.
"O que você fazia no calor de
antes?"
Perguntou-lhe ela com certa esperteza.
"Noite e dia, eu cantava no meu posto,
Sem querer dar-lhe desgosto."
"Você cantava? Que beleza!
Pois, então, dance agora!"
1-Quais são os personagens da história?
2- Escreva um dos defeitos da formiga escrito
no texto.
3 - O que a formiga quis dizer para a cigarra,
nos versos:
"Você cantava? Que beleza!
Pois, então, dance agora!"
R:
_____________________________________________
4 – Observe o perfil do texto, a
maneira como foi organizado.
a) A narrativa está
escrita em prosa ou em versos?
b) Há rimas? Dê alguns
exemplos.
c) Que nome recebe esse tipo
de texto?
5 – Alguns versos são exemplos de discurso
direto, ou seja, indicam fala de personagem.
a) De que maneira o discurso
direto está indicado?
b) Copie os versos que são
fala da cigarra.
c) Que outra maneira existe
para indicar a fala de personagem?
6 – O texto está na linguagem formal ou
informal? Justifique sua resposta.
7 – O que você achou do desfecho dessa
fábula? Explique.
8 – Se você tivesse de criar outro desfecho,
como ele seria?
9 – Colocando em prática o que você já
aprendeu descreva o que é uma fábula.
10 - Você conhece outras fábulas? Se a
resposta for “Sim”, escreva quais você já conhece?
Leia as fábulas abaixo.
Fábula
1
O
SAPO E A COBRA
Esta
fábula do folclore africano faz- nos refletir sobre como o mundo seria
melhor sem os preconceitos que afastam as pessoas.
Era
uma vez um sapinho que encontrou um bicho comprido, fino, brilhante e colorido
deitado no caminho.
-
Olá! O que você está fazendo estirada na estrada?
-
Estou me esquentando aqui no sol. Sou uma cobrinha e você?
-
Um sapo. Vamos brincar?
E
eles brincaram a manhã toda no mato.
-
Vou ensinar você a subir na árvore se enroscando e deslizando sobre o tronco -
disse a cobra..
E
eles subiram.
Ficaram
com fome e foram embora, cada um para a sua casa, prometendo se encontrar no
dia seguinte.
-
Obrigada por me ensinar a pular.
-
Obrigado por me ensinar a subir na árvore.
Em
casa o sapinho mostrou para a sua mãe que sabia rastejar.
-
Quem ensinou isso a você?
-
A cobra minha amiga.
-
Você não sabe que a família da cobra não é gente boa? Eles têm veneno. Você
está proibido de brincar com cobras. E também de rastejar por aí. Não fica bem.
Em
casa a cobrinha mostrou a mãe que sabia pular.
-
Quem ensinou isso a você?
-
O sapo meu amigo.
-
Que besteira! Você não sabe que a gente nunca se deu com a família do sapo
e…bom apetite! E para de pular. Nós cobras não fazemos isso.
No
dia seguinte cada um ficou no seu canto.
-
Acho que não posso rastejar com você hoje – pensou o sapo.
A
cobrinha olhou, lembrou do conselho da mãe e pensou: “Se chegar perto, eu pulo
e o devoro”.
Mas
lembrou- se da alegria da véspera e dos pulos que aprendeu com o sapinho.
Suspirou e deslizou para o mato.
Daquele dia em diante, o sapinho e a c
obrinha não brincaram mais juntos. Mas ficaram sempre no sol, pensando no único
dia em que foram amigos…
Autor desconhecido
Fábula 2
A COBRA E OS PÁSSAROS
Todas
as manhãs, bem cedo, um bando de pássaros cortava os ares percorrendo a mesma
rota que os levava a uma floresta relativamente distante do lugar aonde
passavam a noite. Eles não eram nem muitos, nem poucos, talvez uns quarenta,
mais ou menos, e voavam a baixa altura batendo as asas em cadência uniforme e
emitindo “crocs” estridentes e continuados, como se sua pretensão fosse a de
contar aos que os viam que naquele momento eles iniciavam uma nova batalha em
sua luta pela sobrevivência. Só que daquela vez o líder do bando não ia à
frente da formação, como fazia costumeiramente; ele se postara à retaguarda
dos companheiros, e os acompanhava com olhos e ouvidos abertos, prestando
redobrada atenção ao que via e ouvia.
A
razão desse cuidado estava em que o bando vinha ficando menor a cada dia,
perdendo integrantes de uma forma que ninguém conseguia explicar, e por isso
o líder dos pássaros resolvera decifrar aquele mistério que se transformava
paulatinamente em sentimento medroso, o que não era bom. E assim lá iam eles
percorrendo a trilha aérea, quando de repente, ao passarem rente ao topo de
uma colina, sua formação em “v” se desfez por instantes, como se tivesse sido
atingida por vento forte, mas logo foi recomposta pelas aves que seguiram em
frente, menos uma, cujo vôo tomou outra direção, aparentemente atraída por
alguma coisa. O líder dos pássaros viu tudo aquilo, inclusive a
enorme cobra que se escondera enrolando seus numerosos anéis em meio à
grama alta, e dali aspirava o ar com força descomunal, sugando para dentro de
sua boca os pássaros que passavam a uma distância relativamente pequena.
Uma
vez identificado o perigo, o líder dos pássaros tomou a decisão correta e
passou a conduzir seu bando por outra rota menos perigosa. Desse dia em
diante a cobra não conseguiu apanhar mais nenhuma das aves que todos os dias,
de manhã bem cedo, passavam voando em direção à floresta relativamente
distante do lugar aonde passavam a noite.
Moral
da história: Não existe problema insolúvel. Uma vez identificada sua causa,
se torna fácil dar um fim a ele.
Fernando Kitzinger Dannemann
|
1 – O que tem em comum nos títulos destas
duas narrativas?
2 – Que ensinamento cada fábula nos
transmite?
Fábula 1:
____________________________________________
____________________________________________________
Fábula 2:
____________________________________________
____________________________________________________
3 – Indique qual das duas fábulas mais lhe
agradou. Justifique.
4 - Use a imaginação e escreva estas duas
fábulas se apresentando uma para a outra.
O
BEIJA-FLOR E O ELEFANTE.
Relata a fábula que havia uma imensa floresta onde viviam milhares de animais, vivendo todos em paz e desfrutando daquele lugar maravilhoso.
Num
certo dia uma enorme coluna de fumaça foi avistada ao longe e, em pouco tempo,
embaladas pelo vento, as chamas já eram visíveis por uma das copas das árvores.
Os
animais para salvar-se do incêndio começaram a correr, fugindo...
Eis
que, naquele momento, uma cena muito estranha acontecia. Um beija-flor voava da
cachoeira ao fogo, levando gotas d'água em seu pequeno bico, tentando amenizar
o grande incêndio.
O
elefante, admirado com tamanha coragem, aproximou-se e perguntou ao beija-flor:
-
Seu beija-flor, o senhor está ficando louco? Não está vendo que não vai
conseguir apagar esse incêndio com gotinhas d'água? Fuja enquanto é tempo! Não
percebe o perigo que está correndo? Se retardar a sua fuga talvez não haja mais
tempo de salvar a si próprio! O que você está fazendo de tão
importante?
E
o beija-flor respondeu:
-
Sei que apagar este incêndio não é apenas problema só meu Sr elefante. Eu
apenas estou fazendo a minha parte! Preciso deste lugar para viver e estou
dando a minha contribuição para salvá-lo! O Senhor elefante tem
razão quando diz: “ há mesmo um grande perigo em meio aquelas
chamas”, mas acredito que se eu conseguir levar um pouco de água em
cada vôo que fizer da cachoeira até lá, estarei fazendo o melhor que
posso para evitar que nossa floresta seja destruída.
Em
menos de um segundo o enorme animal marchou rapidamente atrás do beija-flor e,
com sua vigorosa capacidade, acrescentou centenas de litros d’água às pequenas
gotinhas que ele lançava sobre as chamas.
Notando
o esforço dos dois, em meio ao vapor que subia dentre alguns troncos
carbonizados, outros animais lançaram-se para a cachoeira formando um imenso
exército de combate ao fogo. E venceram o incêndio...
Ao
cair da noite, os animais da floresta estavam exaustos pela dura batalha
vivida, mas vitoriosos porque permaneceram sobre a relva que duramente haviam
protegido.
Já pensou como a natureza com seus animais está repleta de lições para vida. Existem muitos seres irracionais que nos transmitem excelentes lições. Considere a abelha com a sua disciplina e modelo de vida em sociedade, a aranha com a sua perseverança, a formiga com a sua força de trabalho, a pomba com a sua mensagem de paz, o cachorro com a sua lealdade e tantos outros... Essa fábula “O BEIJA-FLOR E O ELEFANTE”nos ensina que sempre podemos fazer a diferença! O seu modelo de atitude; arrastando outros com o seu exemplo, fazendo o melhor possível com perseverança, persistência e fé. Serve como parada para uma boa reflexão na floresta onde vivemos! Em que os valores éticos estão se perdendo na sociedade como um todo, estamos incertos onde vai parar tanta violência e tanto outros descalabros! Precisamos de muitos beija-flores! Beija-flores que não desistam na primeira dificuldade, mesmo diante de inúmeros maus exemplos e que reforcem com grandes atitudes suas qualidades, resistindo bravamente, sendo exemplos a serem seguidos, podendo através do seu agir atrair tantos outros, formando um verdadeiro exército na transformação de um mundo melhor, mais justo e repleto de oportunidades. Façamos assim a nossa parte!
Já pensou como a natureza com seus animais está repleta de lições para vida. Existem muitos seres irracionais que nos transmitem excelentes lições. Considere a abelha com a sua disciplina e modelo de vida em sociedade, a aranha com a sua perseverança, a formiga com a sua força de trabalho, a pomba com a sua mensagem de paz, o cachorro com a sua lealdade e tantos outros... Essa fábula “O BEIJA-FLOR E O ELEFANTE”nos ensina que sempre podemos fazer a diferença! O seu modelo de atitude; arrastando outros com o seu exemplo, fazendo o melhor possível com perseverança, persistência e fé. Serve como parada para uma boa reflexão na floresta onde vivemos! Em que os valores éticos estão se perdendo na sociedade como um todo, estamos incertos onde vai parar tanta violência e tanto outros descalabros! Precisamos de muitos beija-flores! Beija-flores que não desistam na primeira dificuldade, mesmo diante de inúmeros maus exemplos e que reforcem com grandes atitudes suas qualidades, resistindo bravamente, sendo exemplos a serem seguidos, podendo através do seu agir atrair tantos outros, formando um verdadeiro exército na transformação de um mundo melhor, mais justo e repleto de oportunidades. Façamos assim a nossa parte!
Postado por Valdemir Reis
1 – Leia com bastante atenção. Em seguida
responda a questão abaixo.
Qual
a intenção do autor ao criar essa lenda?
2 – Em dupla elabore, em folha avulsa,
questões de compreensão do texto.
3 – Troque a folha de questões com outra
dupla, para ela responder as questões e fazer, se necessário,
correção de alguma palavra ou formulação de questão.
4 – Ler em voz alta as questões elaboradas
pelos colegas e as respostas dadas pela dupla.
5 – Escrever na folha os nomes dos colegas
que elaboraram as questões e os nomes de quem respondeu. Em seguida entregar ao
professor para uma verificação de erros e acertos.
FÁBULA "O BEIJA-FLOR E A FLORESTA"
Lembram
da fábula "O beija-flor e a floresta" utilizada em uma das campanhas
do Betinho - Ação pela Cidadania?
É uma excelente história para trabalhar o tema "Sustentabilidade" principalmente a ambiental.
Em sala trabalhamos e comparamos a mesma história em três textos distintos, realizando a interpretação oral e escrita.
Primeiro ouvimos a história em forma de música.
É uma excelente história para trabalhar o tema "Sustentabilidade" principalmente a ambiental.
Em sala trabalhamos e comparamos a mesma história em três textos distintos, realizando a interpretação oral e escrita.
Primeiro ouvimos a história em forma de música.
TEXTO 1
Um Mundo Melhor Cristina Mel
Uma vez teve um incêndio na floresta.
Os animais fugiam sem parar.
E o leão, na confusão, franziu a testa.
Quando viu o beija-flor ficando lá.
Indo ao rio e pegando em seu biquinho.
Um pouquinho, d´água pra jogar.
Num incêndio, bem maior que um passarinho.
O leão se interessou em perguntar:
Por que é que você está fazendo isso?
Se esse fogo é muito grande pra você!
Faço isso, porque essa é a minha parte!
Eu lamento que você não vá fazer
Esse exemplo de responsabilidade.
Cada um de nós devia ter.
Bastam gotas de boa vontade.
Pra que a gente possa então fazer...
Um Mundo Melhor...
Pro futuro não ser mais apenas utopia.
Um Mundo Melhor...
Pra esperança se realizar a cada dia.
Um Mundo Melhor...
Pra que nossos pais não tenham mais preocupações.
Um Mundo Melhor...
Pra todas as tribos, raças e nações.
Um Mundo Melhor...
Mais pra maioria e menos para minoria
Um mundo melhor...
A melhor maneira de fazer democracia.
Um Mundo Melhor...
Pra que todos possam ter a sua liberdade.
Um Mundo Melhor...
Liberdade, mas sem irresponsabilidade.
Um Mundo Melhor...
Onde a gente não precise mais pedir ajuda.
Um Mundo Melhor...
Onde tudo pra melhor o tempo todo muda.
Um Mundo Melhor...
Pra gente só viver o amor e não fazer mais guerra.
Um Mundo Melhor...
Pros seres vivos habitantes do planeta Terra.
Um Mundo Melhor...
Pra aqueles que trabalham para um novo mundo.
Um Mundo Melhor...
Onde não exista medo nem por um segundo.
Um Mundo Melhor...
Onde ninguem mata pra matar a fome.
Um Mundo Melhor...
Pros homens de bem e pro bem dos homens.
Um Mundo Melhor...
Pra consciência dos que têm tudo nessa vida.
Um Mundo Melhor...
Pra quem não tem nada, nem um prato de comida.
Um Mundo Melhor...
Um Mundo Melhor...
Um Mundo Melhor...
Um Mundo Melhor...
Um Mundo Melhor Cristina Mel
Uma vez teve um incêndio na floresta.
Os animais fugiam sem parar.
E o leão, na confusão, franziu a testa.
Quando viu o beija-flor ficando lá.
Indo ao rio e pegando em seu biquinho.
Um pouquinho, d´água pra jogar.
Num incêndio, bem maior que um passarinho.
O leão se interessou em perguntar:
Por que é que você está fazendo isso?
Se esse fogo é muito grande pra você!
Faço isso, porque essa é a minha parte!
Eu lamento que você não vá fazer
Esse exemplo de responsabilidade.
Cada um de nós devia ter.
Bastam gotas de boa vontade.
Pra que a gente possa então fazer...
Um Mundo Melhor...
Pro futuro não ser mais apenas utopia.
Um Mundo Melhor...
Pra esperança se realizar a cada dia.
Um Mundo Melhor...
Pra que nossos pais não tenham mais preocupações.
Um Mundo Melhor...
Pra todas as tribos, raças e nações.
Um Mundo Melhor...
Mais pra maioria e menos para minoria
Um mundo melhor...
A melhor maneira de fazer democracia.
Um Mundo Melhor...
Pra que todos possam ter a sua liberdade.
Um Mundo Melhor...
Liberdade, mas sem irresponsabilidade.
Um Mundo Melhor...
Onde a gente não precise mais pedir ajuda.
Um Mundo Melhor...
Onde tudo pra melhor o tempo todo muda.
Um Mundo Melhor...
Pra gente só viver o amor e não fazer mais guerra.
Um Mundo Melhor...
Pros seres vivos habitantes do planeta Terra.
Um Mundo Melhor...
Pra aqueles que trabalham para um novo mundo.
Um Mundo Melhor...
Onde não exista medo nem por um segundo.
Um Mundo Melhor...
Onde ninguem mata pra matar a fome.
Um Mundo Melhor...
Pros homens de bem e pro bem dos homens.
Um Mundo Melhor...
Pra consciência dos que têm tudo nessa vida.
Um Mundo Melhor...
Pra quem não tem nada, nem um prato de comida.
Um Mundo Melhor...
Um Mundo Melhor...
Um Mundo Melhor...
Um Mundo Melhor...
TEXTO 2
A fábula do beija-flor
Diz a lenda que havia uma imensa floresta onde viviam milhares de animais, aves e insetos.
Certo
dia uma enorme coluna de fumaça foi avistada ao longe e, em pouco tempo,
embaladas pelo vento, as chamas já eram visíveis por uma das copas das árvores.
Os
animais assustados diante da terrível ameaça de morrerem queimados, fugiam o
mais rápido que podiam, exceto um pequeno beija-flor. Este passava zunindo como
uma flecha indo veloz em direção ao foco do incêndio e dava um voo quase
rasante por uma das labaredas, em seguida voltava ligeiro em direção a um
pequeno lago que ficava no centro da floresta. Incansável em sua tarefa e
bastante ligeiro, ele chamou a atenção de um elefante, que com suas orelhas
imensas ouviu suas idas e vindas pelo caminho, e curioso para saber porquê o
pequenino não procurava também afastar-se do perigo como todos os outros
animais, pediu-lhe gentilmente que o escutasse, ao que ele prontamente atendeu,
pairando no ar a pequena distância do gigantesco curioso.
– Meu amiguinho, notei que tem voado várias vezes ao local do incêndio, não percebe o perigo que está correndo? Se retardar a sua fuga talvez não haja mais tempo de salvar a si próprio! O que você está fazendo de tão importante?
– Tem razão senhor elefante, há mesmo um grande perigo em meio aquelas chamas, mas acredito que se eu conseguir levar um pouco de água em cada voo que fizer do lago até lá, estarei fazendo a minha parte para evitar que nossa mãe floresta seja destruída.
Em menos de um segundo o enorme animal marchou rapidamente atrás do beija-flor e, com sua vigorosa capacidade, acrescentou centenas de litros d’água às pequenas gotinhas que ele lançava sobre as chamas.
Notando o esforço dos dois, em meio ao vapor que subia vitorioso dentre alguns troncos carbonizados, outros animais lançaram-se ao lago formando um imenso exército de combate ao fogo.
Quando a noite chegou, os animais da floresta exaustos pela dura batalha e um pouco chamuscados pelas brasas e chamas que lhes fustigaram, sentaram-se sobre a relva que duramente protegeram e contemplaram um luar como nunca antes haviam notado.
Fonte: http://www.truco.com.br/beijaflor/betinho.html
– Meu amiguinho, notei que tem voado várias vezes ao local do incêndio, não percebe o perigo que está correndo? Se retardar a sua fuga talvez não haja mais tempo de salvar a si próprio! O que você está fazendo de tão importante?
– Tem razão senhor elefante, há mesmo um grande perigo em meio aquelas chamas, mas acredito que se eu conseguir levar um pouco de água em cada voo que fizer do lago até lá, estarei fazendo a minha parte para evitar que nossa mãe floresta seja destruída.
Em menos de um segundo o enorme animal marchou rapidamente atrás do beija-flor e, com sua vigorosa capacidade, acrescentou centenas de litros d’água às pequenas gotinhas que ele lançava sobre as chamas.
Notando o esforço dos dois, em meio ao vapor que subia vitorioso dentre alguns troncos carbonizados, outros animais lançaram-se ao lago formando um imenso exército de combate ao fogo.
Quando a noite chegou, os animais da floresta exaustos pela dura batalha e um pouco chamuscados pelas brasas e chamas que lhes fustigaram, sentaram-se sobre a relva que duramente protegeram e contemplaram um luar como nunca antes haviam notado.
Fonte: http://www.truco.com.br/beijaflor/betinho.html
TEXTO 3
O
Beija-flor e a Floresta
Betinho
Há muito tempo atrás uma floresta cheia de árvores, pássaros e flores começou a pegar fogo. Os animais corriam tratando de salvar sua própria pele. Foi ai que um leão parou ao ver que um beija-flor pegava água do rio, jogava no fogo e voltava pro rio.
- Ah beija-flor! Você acha que sozinho vai apagar esse fogaréu todo? - Disse o leão.
E o beija-flor respondeu:
- Sei que não posso apagar esse fogo sozinho, estou apenas fazendo a minha parte.
Atividades dos textos 1, 2 e 3:
1-Identifique o tipo de cada texto:
Texto 1- _______________________________________
Texto 2- _______________________________________
Texto 3- _______________________________________
2-Qual é o personagem principal de todos os textos?
3- Qual o local dos acontecimentos dos fatos dos textos?
4-Houve mudança de personagem em algum deles? Qual texto e qual personagem?
5-O texto 2 apresenta um desfecho diferente dos outros dois textos, qual a finalização de cada texto?
Texto1- ______________________________________________________
_____________________________________________________
Texto2- ______________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
Texto3- _____________________________________________________
______________________________________________________
6- O que o beija-flor quis dizer com a expressão “estou fazendo a minha parte”?
7- Os textos trazem a floresta como local onde havia um problema a ser resolvido. Quanto ao tema “Sustentabilidade… meu mundo ainda tem futuro!” qual é o lugar e o problema que temos a resolver?
8- Quais os benefícios de se preservarem áreas verdes do planeta?
9 - Qual é a “sua parte” para ajudar na
manutenção e preservação da saúde do meio ambiente?
10 – Escreva os sentimentos que essa leitura despertou em você.
10 – Escreva os sentimentos que essa leitura despertou em você.
JUPITER E A ABELHA
Houve um dia em que a rainha das abelhas
entendeu ser necessário agradecer ao deus Júpiter por tudo quanto ele havia
lhes dado, principalmente os campos, as flores e o néctar em abundância. E
decidiu presenteá-lo com o que de melhor elas possuíam para oferecer-lhe, que
era o mel produzido por cada uma graças à fartura da matéria prima que a
divindade colocara à disposição de todas. Então ela procurou as melhores
colméias, recolheu a quantidade de mel que julgou ser suficiente e voou com
ele para o Monte Olimpo, onde morava o maior dos deuses.
Júpiter ficou tão satisfeito com o presente
recebido que desejou retribuí-lo, e para isso prometeu dar à abelha qualquer
coisa que ela desejasse. Ao ouvir tal oferecimento, a rainha não se conteve e
pediu:
-
Oh, Júpiter, dê-nos um ferrão com o qual possamos nos defender. Mas que seja
tão forte e resistente que com ele sejamos capazes de ferir e matar aqueles
que se aproximarem de nossa casa com intenção de nos roubar o mel.
O
deus maior não gostou do espírito vingativo facilmente perceptível no pedido
feito pela abelha, mas como não podia voltar atrás na palavra empenhada, ele
declarou:
-
Vou lhes dar o ferrão que me está sendo pedido, mas com a condição de que se
vocês o usarem para atacar qualquer coisa viva, a picada poderá ser mortal.
Ao
ouvir essas palavras a rainha das abelhas bateu palmas de contentamento, mas
tão logo fez menção de agradecer à benesse recebida, Júpiter completou sua
fala:
- Mas devo avisá-la de que a picada será
mortal também para vocês, porque como o ferrão se quebrará no momento em que
for usado, a abelha que tiver feito isso morrerá logo em seguida.
Moral da história: Quem pratica o mal,
recebe o mal como recompensa.
Fernando Kitzinger Dannemann
1 – Preencha o quadro.
|
||||||||
2 – Você concorda com a moral que o autor
escreveu? Que outra moral você daria?
3 – Em sua opinião, para que público o autor
escreveu essa fábula?
4 – Com que intenção você acha que ele
escreveu?
5 - Que tipo de narrador essa
fábula apresenta? Transcreva um trecho que comprove sua resposta.
6 – Reconte essa fábula com suas palavras, dando
assim uma nova versão.
A
raposa e a cegonha
A
raposa convidou a cegonha para jantar. Disposta a pregar uma peça na outra,
serviu a sopa num prato raso. Enquanto a raposa comia a valer, a cegonha, com
seu bico enorme, não conseguiu provar uma gota que fosse. Ficou morrendo de
fome, com o estômago a roncar, mas não disse nada.
No
dia seguinte, um pombo correio entrgou um bilhete para a raposa, no qual estava
escrito:
“Venha jantar em minha
casa hoje à noite".
Cegonha
|
A
raposa aceitou o convite e, na hora marcada, estava cheia de gentilezas na casa
da outra.
Quando
se sentaram à mesa, a raposa teve uma decepção e tanto. O delicioso ensopado de
carne foi servido em jarras altas com gargalo estreito. Para a cegonha bastava
colocar o bico, mas a raposa não conseguia comer de jeito nenhum.
Foi
embora muito antes do que planejava, com o rabo entre as pernas.
Moral:
Trate os outros da mesma forma que você deseja ser tratado.
Jean La Fontaine. Lúcia Tulchinski (adap.).
Fábulas de Esopo. SÃO Paulo, Scipione, 1998.
1 – Quem são os personagens do texto?
2 – Quem fez o primeiro convite?
3 – Por que a raposa convidou a cegonha?
4 – Qual foi a atitude da cegonha?
5 – Organize os acontecimentos na ordem em
que aparecem no texto:
A
cegonha serviu o jantar em jarras.
A
cegonha convidou a raposa para jantar.
A
raposa nada pôde comer.
A
cegonha foi à casa da raposa e não conseguiu comer nada.
6 – Qual é a sua opinião sobre a atitude da
raposa? E sobre a atitude da cegonha?
7 – O que você achou da moral da história?
8 – Na história “A raposa e a cegonha”, a
raposa trata mal a cegonha em um jantar em sua casa. Por conta disso, a cegonha
se vinga da raposa tendo a mesma atitude que ela.
O
que você acha de mudar o final dessa história? Imagine, por exemplo, que a a
cegonha resolveu ter uma atitude diferente da assumida pela raposa e a trate
com respeito e educação.
Observe
as seguintes orientações:
· Ao
escrever a fábula, modifique a moral, de acordo com o novo final criado para a
história.
· Se
desejar, crie um novo título para a fábula.
· Nos
diálogos, utilizem dois pontos e travessão ou aspas.
· Não
esqueça de que, nas fábulas, os animais comportam-se como seres humanos.
O cachorro e o pato
Numa
fazenda muito distante da cidade, moravam vários animais, dentre eles o
cachorro e pato, mas esses dois nunca se deram bem.
Um dia, o cão resolveu ir embora sem avisar a ninguém. No caminho, ele começou a falar sozinho:
-Eu só vou embora, por causa do pato.
Ao amanhecer o dia, o pato não encontrou o cachorro, então começou a dizer:
-Onde está aquele cachorro chato???
Aconteceu que, o cão começou a sentir falta do pato e o pato dele, assim o cão, com muita saudade, resolveu voltar.
MORAL: É preciso perceber a importância que têm aqueles que convivem com a gente.
Yris Natália da Silva Barros
Um dia, o cão resolveu ir embora sem avisar a ninguém. No caminho, ele começou a falar sozinho:
-Eu só vou embora, por causa do pato.
Ao amanhecer o dia, o pato não encontrou o cachorro, então começou a dizer:
-Onde está aquele cachorro chato???
Aconteceu que, o cão começou a sentir falta do pato e o pato dele, assim o cão, com muita saudade, resolveu voltar.
MORAL: É preciso perceber a importância que têm aqueles que convivem com a gente.
Yris Natália da Silva Barros
O Desafio
Numa bela manhã de sábado, toda a bicharada estava reunida, inclusive Tatá, o grilo sabichão e a formiga Nina.
Os
dois, como sempre, viviam brigando e disputando para saber quem corria mais.
Tatá propôs um desafio para Nina, assim iriam tirar essa dúvida. Eles marcaram uma corrida. Tatá ficou zombando de Nina, pois ela nunca conseguiria ir ao outro lado da floresta, por ser pequena.
Chegou a hora esperada, todos estavam lá, então a corrida começou. O grilo saiu na frente, depois ficou cansado e decidiu tomar um pouco de água num riacho que tinha ali perto. Nem se preocupou com o tempo, pois achava que a formiga nunca iria ganhar. Chegando ao riacho, ele encontrou uma barata e os dois começaram a conversar.
Nada do grilo lembrar da corrida, quando se lembrou, era tarde demais, pois Nina já tinha vencido a corrida.
MORAL: Nunca devemos zombar dos outros pelo tamanho, nem por idade, pois todos somos capazes de algo, basta acreditar.Maria Edinara Costa
Tatá propôs um desafio para Nina, assim iriam tirar essa dúvida. Eles marcaram uma corrida. Tatá ficou zombando de Nina, pois ela nunca conseguiria ir ao outro lado da floresta, por ser pequena.
Chegou a hora esperada, todos estavam lá, então a corrida começou. O grilo saiu na frente, depois ficou cansado e decidiu tomar um pouco de água num riacho que tinha ali perto. Nem se preocupou com o tempo, pois achava que a formiga nunca iria ganhar. Chegando ao riacho, ele encontrou uma barata e os dois começaram a conversar.
Nada do grilo lembrar da corrida, quando se lembrou, era tarde demais, pois Nina já tinha vencido a corrida.
MORAL: Nunca devemos zombar dos outros pelo tamanho, nem por idade, pois todos somos capazes de algo, basta acreditar.Maria Edinara Costa
O coelho e a cobra
Um belo dia, o coelhinho saiu para colher cenouras, e acabou deixando a porta de sua casa aberta. Ao voltar, ele percebeu que a casa estava fechada, então pensou:
-Quem está aí dentro?
O coelho bateu à porta e, apareceu uma cabra dizendo:
- Saia da minha casa! Eu sou a cabra Cabrez, te dou um salto e te parto em três.
O coelhinho saiu correndo, viu um boi, pediu:
- Seu boi uma cabra invadiu minha casa, ainda disse que me dá um salto e me parte em três. Ajude-me, seu boi.
O boi teve medo, e disse para o coelho que estava muito ocupado.
O coelho viu o cachorro dormindo, e disse:
- Acorda pra latir.
Respondeu o cachorro:
- Au, au!!!
O coelho pediu:
- Seu cachorro, pode me ajudar? A cabra Cabrez invadiu minha casa e ela disse que me dava um salto e me partia em três.
O cachorro estava com muito sono e preferiu voltar a dormir.
Assim, o animalzinho se desesperou e começou a chorar, quando veio uma abelhinha bem pequena e disse:
_ Por que está chorando, coelhinho?
Ele respondeu:
_ Por que a cabra Cabrez invadiu minha casa, e ela disse que me dá um salto e me parte em três.
A abelhinha foi até a casa do coelho e bateu à porta. A cabra já queria saltar em cima da abelha, mas a abelha deu uma ferroada tão forte na cabra, que ela correu e nunca mais se ouviu falar na cabra Cabrez.
MORAL: Tamanho não é documento. Ana Cíntia da Silva Rocha
1 – Qual dessas fábulas lhe pareceu mais
interessante?
2 – Você discorda de alguma “Moral” dessas
histórias? Justifique.
3 – Em que lugar acontece cada história?
4 – Toda fábula apresenta esta estrutura:
situação inicial (apresentação do problema vivido pelas personagens) –
estratégia (busca de soluções para o problema inicial) – efeito (solução do
problema) – moral (conclusão que transmite um ensinamento de acordo com o
ocorrido na fábula).
Releia
as fábulas e reproduza a tabela no caderno completando-a.
Situação inicial
|
estratégia
|
efeito
|
moral
|
|
O
cachorro e o pato
|
||||
O Desafio
|
||||
O coelho e a cobra
|
5 – Produza uma fábula escolhendo uma moral
abaixo:
A
inveja é a arma dos incompetentes.
“Filho
de peixe, peixinho é.”
“Quem
ri por último, ri melhor.”
“Quem
vê cara não vê coração.”
“Faz
bem quem presta atenção aos conselhos dos mais velhos.”
Observação: A história deve ser coerente com
a moral escolhida.
UMA HISTÓRIA EM DUAS MANEIRAS
O
leão e o ratinho
Certa
vez, dois ratinhos estavam brincando na floresta e um deles, sem querer, pulou
em cima de um leão que estava deitado dormindo. O leão acordou e
agarrou o ratinho.
O
ratinho implorou ao leão que o perdoasse, pois não tinha feito quilo de
propósito. O leão achou que não seria digno dele matar o ratinho, e deixou-o
partir.
Alguns
dias depois, o leão caiu numa armadilha. Ele rugiu e urrou tão alto que o
ratinho ouviu e foi vero que acontecera.
Quando
viu o leão preso na armadilha, o ratinho disse-lhe para não se preocupar, pois
iria retribuir sua generosidade. Começou a roer os nós e as cordas até que,
afinal, conseguiu libertar o leão, que pode voltar para a floresta.
Moral:
Aquele que, com sinceridade, pede perdão deve ser perdoado (...) .
Fábulas de Esopo. Trad. de Ricardo Gouveia.
São Paulo, Martins Fontes, 1997.
O
leão e o rato
Saiu
da toca um ratinho
que
teve triste surpresa:
viu-se
à frente de um leão,
imaginou-se
sua presa.
O
leão, no entanto,
quem
podia imaginar,
não
tinha lá muita fome,
não
quis o ratinho matar.
Esse
gesto, quem diria,
teve
um troco inesperado
quando
o leão se viu
em
uma rede, amarrado.
O
rato que ali passava
reconheceu
o leão,
que,
sem forças, procurava
por
alguma solução.
Correu
o pequeno ratinho
com
firmeza e decisão,
roeu
a maldita rede
e
libertou o leão.
Amor
com amor se paga,
é
essa a nova lição,
se
puder, ajude sempre,
ofereça
a sua mão.
(Autor desconhecido)
1 – A mesma história foi narrada em duas
versões. Quais são essas versões?
2 – Que personagem é representada primeiro em
cada versão?
3 – Nas duas versões o ratinho se encontra
com o leão, mas o encontro não acontece da mesma maneira. Qual é a diferença?
4 – Nas duas fábulas o ratinho é poupado pelo
leão, mas por motivos diferentes. Qual é a diferença?
5 – As estrofes 3ª e 4ª e os parágrafos 3 e
4, em prosa, contakm o meio da história. O que acontece?
6 – O final das duas versões é o mesmo: o
ratinho liberta o leão da armadilha. Na sua opinião, por que ele agiu dessa
maneira?
7 – Qual das duas versões exige do leitor maior
atenção durante a leitura silenciosa e em vo0z alta? Por que?
8 – A narrativa em prosa está em que
discurso, direto ou indireto? Justifique sua resposta.
9 - Não existe narrativa sem
narrador, pois é ele quem organiza a história. Ele pode se apresentar como:
alguém que apenas observa e conta a história sem participar dela (narrador
observador); alguém que conta e participa diretamente da história
como personagem (narrador personagem).
a) Como o narrador se
apresenta nesta fábula? O que comprova sua resposta?
10 - Reproduza a fábula em prosa, empregando
o discurso direto ( utilizando dois pontos e travessão ou aspas nas falas das
personagens).
11 – Ilustre uma das versões.
12 - Produza uma fábula com uma dupla de
animais apresentado abaixo, empregando o discurso que desejar. Não esqueça da
ilustração.
O tigre e o coelho
A onça e o esquilo
A cobra e o sapo
O gato e o pardal
COMPLETANDO A FÁBULA
O leão e o ratinho
Uma
numerosa família ___ ratos morava ___ um velho tronco de árvore: ___ avô ___
neto podiam-se contar oito ratinhos.
O
avô contava orgulhoso que nunca tinha sido caçado ___ um gato nem ___ leão e,
então, dava conselhos ___ netos.
Um
dia, o avô saiu ___ um passeio e sentiu que alguma coisa prendia seu
rabo. Era um leão, que por sorte estava ___ barriga cheia porque tinha acabado
___ comer um leitão, e resolveu soltar o vovô rato.
Depois
___ algum tempo, passado o susto, o rato saiu ___ novo passeio e ouviu o rugido
___ ____ tentando se livrar ___ uma armadilha.
Vovô
rato roeu, ____, _____ sem descansar e sem parar. O ____ conseguiu libertar o
_______.
Moral:
É sempre bom fazer amigos!
Fábula 2, de Mary e Eliardo França. São
Paulo, Átiva, 1999. Texto adaptado.
Agora reconte a história e empregue o
discurso direto.
Mas criança também tem
O direito de sorrir.
Correr na beira do mar,
Ter lápis de colorir...
Ver uma estrela cadente,
Filme que tenha robô,
Ganhar um lindo presente,
Ouvir histórias do avô.
Descer no escorregador,
Fazer bolha de sabão,
Sorvete, se faz calor,
Brincar de adivinhação.
Atividades:
1) Qual o título do poema?
R=____________________________________________________________
2) Quem é o autor (a) do poema?
_______________________________________________________________
3) De quantos versos é composto o poema? E de quantas estrofes?
Versos =________________________________
Estrofes =_______________________________
4) Você concorda com estes direitos que a autora descreve no seu poema? Você acrescentaria mais alguns direitos? Quais?
5) Circule os verbos de acordo com a legenda:
Verde > Da primeira conjugação
Vermelho > Da segunda conjugação
Azul > Da terceira conjugação
O direito de sorrir.
Correr na beira do mar,
Ter lápis de colorir...
Ver uma estrela cadente,
Filme que tenha robô,
Ganhar um lindo presente,
Ouvir histórias do avô.
Descer no escorregador,
Fazer bolha de sabão,
Sorvete, se faz calor,
Brincar de adivinhação.
Atividades:
1) Qual o título do poema?
R=____________________________________________________________
2) Quem é o autor (a) do poema?
_______________________________________________________________
3) De quantos versos é composto o poema? E de quantas estrofes?
Versos =________________________________
Estrofes =_______________________________
4) Você concorda com estes direitos que a autora descreve no seu poema? Você acrescentaria mais alguns direitos? Quais?
5) Circule os verbos de acordo com a legenda:
Verde > Da primeira conjugação
Vermelho > Da segunda conjugação
Azul > Da terceira conjugação
DE
QUE COR
É? (Luciana
de Almeida)
Abra os olhos ... olhe bem a sua volta...
Quantas cores você viu? Amarelo, alaranjado, verde, azul, anil...
Tudo nesse mundo tem cor!
A gema do ovo da ema é amarela como o sol no céu.
A pena da cauda do pavão é da cor de cada momento:
VERMELHA, quando está com raiva;
AZUL, quando está contente; AMARELA, quando está cansada;
VIOLETA, quando está por um triz. MULTICOLORIDA, quando está feliz!
1)- Estudando o texto:
a)- Título:
b)- Autora:
c)- A autora diz que cada momento tem a sua cor. Por quê?
2)- De que cor você pintaria:
a)- a saudade?
b)- a dor?
c)- o amor?
d)- a tristeza?
e)- a preguiça?
3)- Forme frases com as palavras:
a)- céu:
b)- amarelo:
c)- contente:
d)- cansada:
Abra os olhos ... olhe bem a sua volta...
Quantas cores você viu? Amarelo, alaranjado, verde, azul, anil...
Tudo nesse mundo tem cor!
A gema do ovo da ema é amarela como o sol no céu.
A pena da cauda do pavão é da cor de cada momento:
VERMELHA, quando está com raiva;
AZUL, quando está contente; AMARELA, quando está cansada;
VIOLETA, quando está por um triz. MULTICOLORIDA, quando está feliz!
1)- Estudando o texto:
a)- Título:
b)- Autora:
c)- A autora diz que cada momento tem a sua cor. Por quê?
2)- De que cor você pintaria:
a)- a saudade?
b)- a dor?
c)- o amor?
d)- a tristeza?
e)- a preguiça?
3)- Forme frases com as palavras:
a)- céu:
b)- amarelo:
c)- contente:
d)- cansada:
A
história que você vai ler, a seguir, foi contada por Heloisa, uma das pessoas
que fazem parte da família Schumann. Essa família é formada por velejadores
que, em 1997, resolveram dar a volta ao mundo na mesma rota percorrida, no ano
de 1519, pelo navegador português Fernão de Magalhães
Com certeza, essa família viveu muitas aventuras e sabe, também, de outras tantas aventuras vividas por seus amigos que também vivem a bordo de navios!!!
Diário de Bordo - 8 de novembro de 2005
Com certeza, essa família viveu muitas aventuras e sabe, também, de outras tantas aventuras vividas por seus amigos que também vivem a bordo de navios!!!
Diário de Bordo - 8 de novembro de 2005
OS PIRATAS EXISTEM!
Na nossa segunda volta ao mundo na trilha de Magalhães, (1997-2000) enfrentamos em nossa rota muitos perigos, ao passarmos por regiões onde aconteciam ataques de piratas. Fomos vítimas de uma tentativa, mas conseguimos fugir.
Muitas pessoas, e mesmo navegadores sem conhecimento ou informações atualizadas, acham que o assunto é ficção, mas o perigo é real e está aumentando pelos mares do mundo. Os piratas atacam veleiros, barcos de mergulho e navios de carga. Mas o mais recente ataque foi a um navio de cruzeiro!
Na semana passada, no dia 5 de novembro, o navio Seabourn Spirit navegava pelo noroeste da África, no oceano Índico, na costa da Somália quando foi atacado por dois pequenos barcos com piratas armados.
O incidente ocorreu no início da manhã, por volta das 05:30. Os passageiros foram acordados com o barulho de tiros e explosões de granadas. O capitão Sven Erik Pedersen ordenou que todos os passageiros fossem imediatamente para o salão principal, na área interna do navio, para ficarem protegidos, longe da área aberta, exposta ao perigo. O capitão fez de tudo para evitar que os piratas subissem a bordo.
A tripulação do navio iniciou imediatamente ações de proteção e ações evasivas utilizando armas sônicas, e os homens armados dos dois pequenos barcos não tiveram como subir a bordo. O navio, então, saiu da área de risco.
O Seabourn Spirit tinha, no momento do ataque, 151 passageiros e 161 tripulantes. Destes, apenas um tripulante foi levemente ferido por estilhaços. O navio sofreu apenas arranhões na pintura e pequenos amassados que não comprometem sua estrutura.
O cruzeiro estava se dirigindo para Mombasa, no Quênia, o último destino de um roteiro de 16 noites que saiu de Alexandria, no Egito. O último destino foi mudado para as ilhas Seicheles.
Nesse mesmo local, em 1993, o veleiro Serenité de amigos nossos franceses, foi atacado por piratas e seu proprietário foi baleado e morreu ao tentar evitar o ataque e defender sua tripulação.
As empresas que têm navios que passam por esta região deverão evitar estes locais por um bom tempo para a segurança de seus hóspedes.
1) O texto fala sobre aventuras vividas no mar.
a) Qual é o ambiente onde essas aventuras são vividas? Descreva-o de acordo com as pistas que o texto oferece.
b) O texto cita duas referências do tempo em que esses episódios aconteceram.
• O que aconteceu entre os anos de 1997 e 200
• O que aconteceu em 5 de novembro?
• O fato que aconteceu no dia 5 de novembro é referente a que ano?
c) O texto fala sobre diversas pessoas.
• Quem eram os personagens envolvidos no episódio que ocorreu entre 1997 e 2000?
• Quem eram os personagens envolvidos no episódio que ocorreu em 5 de novembro?
2) As aventuras narradas no texto são reais ou ficcionais?
Retire do texto um trecho que comprove sua resposta.
3) Qual é a intenção dos piratas ao atacarem as embarcações?
4) Leia o trecho abaixo, que foi retirado do 4° parágrafo:
" O incidente ocorreu no início da manhã, por volta das 05:30."
• A que incidente o trecho está se referindo?
5) O texto é narrado por Heloísa. No entanto, no 1° parágrafo ela usa várias palavras que dão idéia de que ela não estava sozinha ao vivenciar aquela experiência.
• Grife, no texto, todas as palavras que confirmam essa afirmativa.
• Reescreva o 1° parágrafo como se você estivesse narrando a aventura de Heloísa e de sua família.
O
MÉDICO FANTASMA
Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão.
Dois garotos conversavam sentados na varanda da casa de um deles.
— Você acredita em fantasma? — perguntou o mais novo.
— Eu não! — disse o outro.
— Acredita sim! — insistiu o mais novo.
— Pode apostar que não — replicou o outro.
— Tudo bem. Aposto minha bola de futebol que você não tem coragem de entrar no cemitério à noite.
— Ah, é? — disse o garoto que fora desafiado. Pois então vamos já para o cemitério, que eu vou provar minha coragem.
Assim, os dois garotos foram até a rua do cemitério. O portão estava fechado. O silêncio era profundo. Estava tão escuro... Eles começaram a sentir medo.
Para ganhar a aposta, era preciso atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério. O garoto que tinha topado o desafio correu. Parou na frente do portão e começou a fazer careta para o amigo. Depois se encostou ao portão e tentou bater a mão nele. Foi quando percebeu que ela estava presa.
— Socorro! Alguém me ajude! — ele gritou, desmaiando em seguida.
Nisso apareceu um velhinho vindo do fundo do cemitério, abriu o portão e chamou o outro menino.
— Seu amigo prendeu a manga da camisa no portão e desmaiou de medo. Coitadinho, pensou que algum fantasma o estivesse segurando.
O garoto reparou que o velhinho era muito magro, quase transparente.
— Obrigado. Como é que o senhor se chama?
— Eu sou o médico daqui. Vou acordar seu amigo.
O velhinho passou a mão na cabeça do menino desmaiado e ele despertou na mesma hora.
— Vão pra casa, meninos — ele disse. Já passou da hora de dormir.
E foi assim que os meninos perceberam que tinham conhecido um fantasma e entenderam que não precisavam ter medo de fantasmas, pois esses, apesar de misteriosos, são do bem.
Heloísa Prieto. “Lá vem história outra vez: contos do folclore mundial”. São
Paulo. Cia das letrinhas, 1997 (texto adaptado para fins didáticos).
INTERPRETANDO O TEXTO
1) Assinale a alternativa correta:
a) No início do texto, onde estavam os personagens?
( )Os garotos estavam na escola, brincando no recreio.
( )Os garotos estavam na porta do cemitério.
( ) Os garotos estavam sentados na varanda na casa de um deles.
b) Por que os meninos decidem ir ao cemitério?
( ) Para acompanhar um enterro.
( ) Devido a uma aposta que fizeram valendo uma bola de futebol.
( ) devido a uma aposta que fizeram valendo uma bola de basquete.
c) O que era necessário para ganhar a aposta?
( ) Atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério.
( ) Atravessar a rua e entrar no cemitério.
( ) Atravessar a rua e chamar pelos fantasmas pelo portão do cemitério.
d) Depois de se encostar no portão, o que aconteceu ao garoto?
( ) Sua mão ficou presa no portão, mas ele conseguiu se soltar rapidamente.
( ) Sua mão ficou presa, ele gritou e desmaiou em seguida.
( ) Sua mão ficou presa, ele ficou mudo e desmaiou em seguida.
2) O médico fantasma é uma história sobre medo, um “Conto de assombração”. Descreva o momento mais assustador da história.
3) Você ficou com medo? Por quê?
4) Como os meninos perceberam que o velhinho era um fantasma?
5) Por que será que o desafio era ter que ir ao cemitério à noite? Você aceitaria este desafio?Por que?
6) Você já passou por uma situação assustadora? Era um medo real ou imaginário? Conte aqui a sua história.
Esta história tem sido contada de pai para filho na cidade de Belém do Pará. Tudo começou numa noite de lua cheia de um sábado de verão.
Dois garotos conversavam sentados na varanda da casa de um deles.
— Você acredita em fantasma? — perguntou o mais novo.
— Eu não! — disse o outro.
— Acredita sim! — insistiu o mais novo.
— Pode apostar que não — replicou o outro.
— Tudo bem. Aposto minha bola de futebol que você não tem coragem de entrar no cemitério à noite.
— Ah, é? — disse o garoto que fora desafiado. Pois então vamos já para o cemitério, que eu vou provar minha coragem.
Assim, os dois garotos foram até a rua do cemitério. O portão estava fechado. O silêncio era profundo. Estava tão escuro... Eles começaram a sentir medo.
Para ganhar a aposta, era preciso atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério. O garoto que tinha topado o desafio correu. Parou na frente do portão e começou a fazer careta para o amigo. Depois se encostou ao portão e tentou bater a mão nele. Foi quando percebeu que ela estava presa.
— Socorro! Alguém me ajude! — ele gritou, desmaiando em seguida.
Nisso apareceu um velhinho vindo do fundo do cemitério, abriu o portão e chamou o outro menino.
— Seu amigo prendeu a manga da camisa no portão e desmaiou de medo. Coitadinho, pensou que algum fantasma o estivesse segurando.
O garoto reparou que o velhinho era muito magro, quase transparente.
— Obrigado. Como é que o senhor se chama?
— Eu sou o médico daqui. Vou acordar seu amigo.
O velhinho passou a mão na cabeça do menino desmaiado e ele despertou na mesma hora.
— Vão pra casa, meninos — ele disse. Já passou da hora de dormir.
E foi assim que os meninos perceberam que tinham conhecido um fantasma e entenderam que não precisavam ter medo de fantasmas, pois esses, apesar de misteriosos, são do bem.
Heloísa Prieto. “Lá vem história outra vez: contos do folclore mundial”. São
Paulo. Cia das letrinhas, 1997 (texto adaptado para fins didáticos).
INTERPRETANDO O TEXTO
1) Assinale a alternativa correta:
a) No início do texto, onde estavam os personagens?
( )Os garotos estavam na escola, brincando no recreio.
( )Os garotos estavam na porta do cemitério.
( ) Os garotos estavam sentados na varanda na casa de um deles.
b) Por que os meninos decidem ir ao cemitério?
( ) Para acompanhar um enterro.
( ) Devido a uma aposta que fizeram valendo uma bola de futebol.
( ) devido a uma aposta que fizeram valendo uma bola de basquete.
c) O que era necessário para ganhar a aposta?
( ) Atravessar a rua e bater a mão no portão do cemitério.
( ) Atravessar a rua e entrar no cemitério.
( ) Atravessar a rua e chamar pelos fantasmas pelo portão do cemitério.
d) Depois de se encostar no portão, o que aconteceu ao garoto?
( ) Sua mão ficou presa no portão, mas ele conseguiu se soltar rapidamente.
( ) Sua mão ficou presa, ele gritou e desmaiou em seguida.
( ) Sua mão ficou presa, ele ficou mudo e desmaiou em seguida.
2) O médico fantasma é uma história sobre medo, um “Conto de assombração”. Descreva o momento mais assustador da história.
3) Você ficou com medo? Por quê?
4) Como os meninos perceberam que o velhinho era um fantasma?
5) Por que será que o desafio era ter que ir ao cemitério à noite? Você aceitaria este desafio?Por que?
6) Você já passou por uma situação assustadora? Era um medo real ou imaginário? Conte aqui a sua história.
A
ÁRVORE
A ÁRVORE TEM UM AMIGO MUITO ESPECIAL, O PASSARINHO.
CERTO DIA, A ÁRVORE AO VER O PASSARINHO FALOU:
___ AMIGO PASSARINHO, VOCÊ É MUITO IMPORTANTE PARA MIM. VOCÊ CARREGA AS SEMENTES E COME OS BICHOS QUE ESTRAGAM AS MINHAS FOLHAS.
O PASSARINHO PIOU E DISSE:
___ ÁRVORE AMIGA, EU LHE DEVO MINHA VIDA. AQUI EU FAÇO O MEU NINHO. AQUI EU PEGO A MINHA COMIDA, AQUI EU FICO SEGURO DOS PERIGOS.
A ÁRVORE LOGO DISSE:
___ NESSA VIDA, UM AMIGO AJUDA O OUTRO.
RESPONDA:
A) QUAIS SÃO OS PERSONAGENS DESTA HISTÓRIA?
B) QUEM É O AMIGO ESPECIAL DA ÁRVORE ?
C) QUAL É A IMPORTÂNCIA DAS ÁRVORES PARA NÓS?
D) VOCÊ JÁ AJUDOU ALGUÉM? ESCREVA COMO FOI ESSA AJUDA.
A ÁRVORE TEM UM AMIGO MUITO ESPECIAL, O PASSARINHO.
CERTO DIA, A ÁRVORE AO VER O PASSARINHO FALOU:
___ AMIGO PASSARINHO, VOCÊ É MUITO IMPORTANTE PARA MIM. VOCÊ CARREGA AS SEMENTES E COME OS BICHOS QUE ESTRAGAM AS MINHAS FOLHAS.
O PASSARINHO PIOU E DISSE:
___ ÁRVORE AMIGA, EU LHE DEVO MINHA VIDA. AQUI EU FAÇO O MEU NINHO. AQUI EU PEGO A MINHA COMIDA, AQUI EU FICO SEGURO DOS PERIGOS.
A ÁRVORE LOGO DISSE:
___ NESSA VIDA, UM AMIGO AJUDA O OUTRO.
RESPONDA:
A) QUAIS SÃO OS PERSONAGENS DESTA HISTÓRIA?
B) QUEM É O AMIGO ESPECIAL DA ÁRVORE ?
C) QUAL É A IMPORTÂNCIA DAS ÁRVORES PARA NÓS?
D) VOCÊ JÁ AJUDOU ALGUÉM? ESCREVA COMO FOI ESSA AJUDA.
A PORTA
VINÍCIUS DE MORAES
EU SOU FEITA DE MADEIRA
MADEIRA, MATÉRIA MORTA
MAS NÃO HÁ COISA NO MUNDO
MAIS VIVA DO QUE UMA PORTA.
EU ABRO DEVAGARINHO
PRA PASSAR O MENININHO
EU ABRO COM CUIDADO
PRA PASSAR O NAMORADO
EU ABRO BEM PRAZENTEIRA
PRA PASSAR A COZINHEIRA
EU ABRO DE SUPETÃO
PRA PASSAR O CAPITÃO.
SÓ NÃO ABRO
PRA ESSA GENTE QUE DIZ
QUE SE UMA PESSOA É BURRA
É BURRA COMO UMA PORTA.
EU SOU MUITO INTELIGENTE!
EU FECHO A FRENTE DA CASA
FECHO A FRENTE DO QUARTEL
FECHO TUDO NESSE MUNDO
SÓ VIVO ABERTA NO CÉU.
RESPONDA:
1 ) DE QUAL MATERIAL A PORTA É FEITA?
R:____________________________________________
2) QUEM PASSA PELA PORTA QUANDO ELA É ABERTA DEVAGARINHO?
R: ______________________________.
3) COM QUAL ANIMAL ALGUMAS PESSOAS COMPARAM UMA PORTA?
( ) UM CACHORRO
( ) UM CAVALO
( ) UM BURRO
4) QUAL É A QUALIDADE DA PORTA CITADA NO TEXTO?
5) EM QUAL LOCAL A PORTA VIVE ABERTA?
6) SE UMA CASA TEM 14 CÔMODOS E APENAS 3 NÃO TEM PORTAS, QUANTAS PORTAS TEM ESTA CASA?
ESTRELÍSSIMA
Era uma estrelinha bem pequenina, vivia perdida, lá no céu, no inicio das galáxias cheias de estrelas. Um dia, a estrelinha acordou muito triste, olhando o sol, e ficou lá estrelando os seus pensamentos.
- O que adianta meu brilho? Eu sou tão pequena, tem tanta estrela bonita brilhando no céu. Veja a estrela-d´alva, as três Marias, todas estrelas importantes. Se elas de repente sumirem do céu todo mundo vai ficar preocupado.
- Eu não. Ninguém sabe que eu existo, acho que eu vou parar de brilhar.
E cada dia foi brilhando menos. Parecia um vaga-lume no mato. Não prestava mais atenção ao nascer e ao pôr-do-sol. Não ligava para as fases da lua, tanto fazia se era lua cheia, nova, quarto crescente ou minguante.
Ela só queria dormir no infinito. Até que um dia o sol que cuida muito das estrelas ficou preocupado com a fraqueza do seu brilho e mandou um dos seus raios conversar com ela.
O raio ficou calado um tempão. Depois falou sorrindo:
- O que seria do céu se todas as estrelinhas pensassem assim?
O brilho do céu depende da soma de todas as estrelinhas. Todas são importantes. Nenhuma luz pode se apagar do céu.
- O destino da estrela é brilhar!!!!!!!!!
O raio de sol foi embora e, naquela noite, quando a escuridão chegou a estrelinha olhou para o céu e viu todas as suas irmãzinhas brilhando, formando um imenso tapete de luz. E sorrindo, modestamente falou:
- Vou brilhar de novo, minhas irmãs.
E a estrelinha brilhou e até hoje brilha pequenininha, na imensidão do céu escuro alegremente.
Atividade
A)Copie o texto usando a letra cursiva
B)Dê o significado das palavras escritas em negrito e sublinhadas de acordo com o dicionário.
C)Faça uma linda ilustração do texto.
Era uma estrelinha bem pequenina, vivia perdida, lá no céu, no inicio das galáxias cheias de estrelas. Um dia, a estrelinha acordou muito triste, olhando o sol, e ficou lá estrelando os seus pensamentos.
- O que adianta meu brilho? Eu sou tão pequena, tem tanta estrela bonita brilhando no céu. Veja a estrela-d´alva, as três Marias, todas estrelas importantes. Se elas de repente sumirem do céu todo mundo vai ficar preocupado.
- Eu não. Ninguém sabe que eu existo, acho que eu vou parar de brilhar.
E cada dia foi brilhando menos. Parecia um vaga-lume no mato. Não prestava mais atenção ao nascer e ao pôr-do-sol. Não ligava para as fases da lua, tanto fazia se era lua cheia, nova, quarto crescente ou minguante.
Ela só queria dormir no infinito. Até que um dia o sol que cuida muito das estrelas ficou preocupado com a fraqueza do seu brilho e mandou um dos seus raios conversar com ela.
O raio ficou calado um tempão. Depois falou sorrindo:
- O que seria do céu se todas as estrelinhas pensassem assim?
O brilho do céu depende da soma de todas as estrelinhas. Todas são importantes. Nenhuma luz pode se apagar do céu.
- O destino da estrela é brilhar!!!!!!!!!
O raio de sol foi embora e, naquela noite, quando a escuridão chegou a estrelinha olhou para o céu e viu todas as suas irmãzinhas brilhando, formando um imenso tapete de luz. E sorrindo, modestamente falou:
- Vou brilhar de novo, minhas irmãs.
E a estrelinha brilhou e até hoje brilha pequenininha, na imensidão do céu escuro alegremente.
Atividade
A)Copie o texto usando a letra cursiva
B)Dê o significado das palavras escritas em negrito e sublinhadas de acordo com o dicionário.
C)Faça uma linda ilustração do texto.
O
que fazer com a fábrica de mamona?
Numa cidade do interior de São Paulo existe uma fábrica de óleo de mamona.
O óleo de mamona é muito usado como lubrificante.
A fábrica fica numa cidade pequena, de aproximadamente 8 mil habitantes, onde 2 mil desses trabalham de alguma forma com a mamona, seja na lavoura, na fábrica ou na comercialização.
Acontece que a fumaça que sai das chaminés dessa fábrica deixa o ar contaminado.
O único hospital da cidade não dá conta de atender as pessoas com problemas respiratórios e alérgicos que por lá aparecem diariamente.
O prefeito da cidade tem muitas dúvidas sobre o que fazer, pois se ele proibir a fábrica de funcionar, estará promovendo desempregos, mas se a fábrica continuar funcionando desse jeito, mais pessoas ficarão doentes.
O prefeito então, decidiu consultar os vereadores, que lhe apresentaram as seguintes sugestões:
1)Exigir que os donos das fábricas coloquem filtros nas chaminés e multa-los em caso de desobediência.
2)Exigir que a fábrica mude para uma área industrial a ser construída num bairro distante da área urbana da cidade.
3)Construir mais hospitais para atender os doentes com problemas respiratórios.
4)Exigir que a fábrica diminua a produção, diminuindo assim, a poluição na cidade.
5)Exigir que toda a população use máscaras contra a poluição.
Interpretaçao
1- Que problema ambiental o texto de refere?
2- Por que o prefeito tinha dúvidas sobre o que fazer com a situação
3- Que doenças esse problema ambiental estava causando na população da cidade
4- No que a mamona é transformada na fábrica?
5- Das sugestões dadas pelos vereadores, qual você acha que deve ser aprovada pelo prefeito? Justifique sua resposta.
Numa cidade do interior de São Paulo existe uma fábrica de óleo de mamona.
O óleo de mamona é muito usado como lubrificante.
A fábrica fica numa cidade pequena, de aproximadamente 8 mil habitantes, onde 2 mil desses trabalham de alguma forma com a mamona, seja na lavoura, na fábrica ou na comercialização.
Acontece que a fumaça que sai das chaminés dessa fábrica deixa o ar contaminado.
O único hospital da cidade não dá conta de atender as pessoas com problemas respiratórios e alérgicos que por lá aparecem diariamente.
O prefeito da cidade tem muitas dúvidas sobre o que fazer, pois se ele proibir a fábrica de funcionar, estará promovendo desempregos, mas se a fábrica continuar funcionando desse jeito, mais pessoas ficarão doentes.
O prefeito então, decidiu consultar os vereadores, que lhe apresentaram as seguintes sugestões:
1)Exigir que os donos das fábricas coloquem filtros nas chaminés e multa-los em caso de desobediência.
2)Exigir que a fábrica mude para uma área industrial a ser construída num bairro distante da área urbana da cidade.
3)Construir mais hospitais para atender os doentes com problemas respiratórios.
4)Exigir que a fábrica diminua a produção, diminuindo assim, a poluição na cidade.
5)Exigir que toda a população use máscaras contra a poluição.
Interpretaçao
1- Que problema ambiental o texto de refere?
2- Por que o prefeito tinha dúvidas sobre o que fazer com a situação
3- Que doenças esse problema ambiental estava causando na população da cidade
4- No que a mamona é transformada na fábrica?
5- Das sugestões dadas pelos vereadores, qual você acha que deve ser aprovada pelo prefeito? Justifique sua resposta.
EU SOU O QUEIJO!
UM ALIMENTO BEM GOSTOSO DE COMER.
POSSO SER DE VÁRIOS TIPOS,
VOCÊ DEVE CONHECER.
1-Escreva o nome do alimento que se fala no poema:
________________
2-Pinte de azul as palavras que rimam no poema:
3-Circule uma palavra contida em:
QUEIJO
4-Vamos juntar as sílabas e formar palavras:
QUEI MA- ______________
QUA LI DA DE - ___________________
A QUE LE - _____________________
QUI LO - ____________________
5- Escreva abaixo a maior palavra que você formou:
UM ALIMENTO BEM GOSTOSO DE COMER.
POSSO SER DE VÁRIOS TIPOS,
VOCÊ DEVE CONHECER.
1-Escreva o nome do alimento que se fala no poema:
________________
2-Pinte de azul as palavras que rimam no poema:
3-Circule uma palavra contida em:
QUEIJO
4-Vamos juntar as sílabas e formar palavras:
QUEI MA- ______________
QUA LI DA DE - ___________________
A QUE LE - _____________________
QUI LO - ____________________
5- Escreva abaixo a maior palavra que você formou:
O
QUE SÃO DINOSSAUROS?
MUITO TEMPO ANTES DE O HOMEM APARECER NA TERRA, QUEM REINAVA NO PLANETA ERAM OS DINOSSAUROS.
ESSES GRANDES RÉPTEIS, QUE VIVERAM HÁ 220 MILHÔES DE ANOS, TINHAM PELE RÍGIDA E ESCAMOSA, GARRAS PODEROSAS E COLOCAVAM OVOS PARA SE REPRODUZIR.
ALGUNS CIENTISTAS ACREDITAM QUE ELES POSSUÍAM SANGUE QUENTE. OU SEJA, NÃO DEPENDIAM DO MEIO AMBIENTE E DO CLIMA PARA FICAREM AQUECIDOS.
OS DINOSSAUROS CAMINHAVAM COM AS PATAS EMBAIXO DO CORPO, COMO MAMÍFEROS, SOBRE DUAS OU QUATRO PATAS. ALGUNS ERAM BEM LENTOS, MAS OUTROS CORRIAM BEM RÁPIDO. TAMBÉM SE ALIMENTAVAM DE MODO DIFERENTE: UNS GOSTAVAM DE PLANTAS (OS HERBÍVOROS), OUTROS PREFERIAM CARNE (OS CARNÍVOROS) E UM TERCEIRO GRUPO, TANTO DE PLANTAS QUANTO DE CARNE (OS ONÍVOROS).
TUDO SOBRE...DINOSSAUROS. SÃO PAULO, DCL, 2006.
1- RESPONDA:
A) QUE TIPO DE ANIMAL ERAM OS DINOSSAUROS?
( ) MAMÍFEROS ( ) ANFÍBIOS ( ) RÉPTEIS
B) COMO ERAM OS DINOSSAUROS?
C) O QUE SIGNIFICA POSSUIR “SANGUE QUENTE”?
2- COMO SE CHAMAM OS ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DE:
PLANTAS:___________________________________________
CARNE:_____________________________________________
PLANTAS E CARNE:__________________________________
3- QUANTOS PARÁGRAFOS TEM ESSE TEXTO? _______________
4- COPIE DO TEXTO A PARTE QUE INFORMA O MODO COMO OS DINOSSAUROS CAMINHAVAM:
MUITO TEMPO ANTES DE O HOMEM APARECER NA TERRA, QUEM REINAVA NO PLANETA ERAM OS DINOSSAUROS.
ESSES GRANDES RÉPTEIS, QUE VIVERAM HÁ 220 MILHÔES DE ANOS, TINHAM PELE RÍGIDA E ESCAMOSA, GARRAS PODEROSAS E COLOCAVAM OVOS PARA SE REPRODUZIR.
ALGUNS CIENTISTAS ACREDITAM QUE ELES POSSUÍAM SANGUE QUENTE. OU SEJA, NÃO DEPENDIAM DO MEIO AMBIENTE E DO CLIMA PARA FICAREM AQUECIDOS.
OS DINOSSAUROS CAMINHAVAM COM AS PATAS EMBAIXO DO CORPO, COMO MAMÍFEROS, SOBRE DUAS OU QUATRO PATAS. ALGUNS ERAM BEM LENTOS, MAS OUTROS CORRIAM BEM RÁPIDO. TAMBÉM SE ALIMENTAVAM DE MODO DIFERENTE: UNS GOSTAVAM DE PLANTAS (OS HERBÍVOROS), OUTROS PREFERIAM CARNE (OS CARNÍVOROS) E UM TERCEIRO GRUPO, TANTO DE PLANTAS QUANTO DE CARNE (OS ONÍVOROS).
TUDO SOBRE...DINOSSAUROS. SÃO PAULO, DCL, 2006.
1- RESPONDA:
A) QUE TIPO DE ANIMAL ERAM OS DINOSSAUROS?
( ) MAMÍFEROS ( ) ANFÍBIOS ( ) RÉPTEIS
B) COMO ERAM OS DINOSSAUROS?
C) O QUE SIGNIFICA POSSUIR “SANGUE QUENTE”?
2- COMO SE CHAMAM OS ANIMAIS QUE SE ALIMENTAM DE:
PLANTAS:___________________________________________
CARNE:_____________________________________________
PLANTAS E CARNE:__________________________________
3- QUANTOS PARÁGRAFOS TEM ESSE TEXTO? _______________
4- COPIE DO TEXTO A PARTE QUE INFORMA O MODO COMO OS DINOSSAUROS CAMINHAVAM:
(ADAPTADO DE CIÊNCIA HOIJE DAS CRIANÇAS, N° 65, DEZ 1996)
A lagartixa-da-areia é pequenininha, sua cor é cinza, e ela vive em algumas praias do Rio de Janeiro.
A lagartixa-da-areia está em perigo! Além do lixo que está sendo jogado nas praias, as pessoas destroem a vegetação onde ela se esconde. E, se a vegetação acabar, a lagartixa-da-areia vai sumir!
A lagartixa-da-areia tem um papel muito importante na Natureza. Como ela só consegue viver em lugares limpos, sem poluição, toda vez que nós encontramos uma lagartixa-da-areia na praia podemos ter certeza de que o lugar está limpo. Por isso, os lugares onde ela vive precisam ser preservados.
Você pode ajudar. Proteja a vegetação das praias, não arranque plantas nem pise nelas, e só jogue lixo nas latas e sacos feitos para lixo.
Responda, em seu caderno, de acordo com o texto:
1) Escreva contando como é a lagartixa-da-areia:
2) Onde ela vive?
3) Por que a lagartixa-da-areia está ameaçada de desaparecer?
4) Qual é o papel da lagartixa-da-areia na natureza?
5) O que devemos fazer para proteger os animais que estão em perigo?
A onça-pintada
A onça-pintada é considerada como o símbolo da coragem. É muito temida por todos os animais.
Move-se, silenciosamente, com a cabeça baixa. É difícil perceber quando vai atacar porque seu pêlo, cheio de manchas, confunde-se com o mato.
Ela nada nos rios e riachos.
Responda em seu caderno
a) Como a onça pintada é considerada?
b) Marque as respostas corretas:
A onça pintada é temida por todos os animais. Isso quer dizer que:
( ) É uma ótima caçadora e muito feroz.
( ) É um animal calmo.
( ) Ela nada nos rios e riachos.
c) Por que é difícil perceber a sua presença?
d) Por que ela pode desaparecer do planeta?
Risque o que mostra sobre o que o texto fala:
( ) Informações sobre a onça.
( ) O desaparecimento das onças.
A onça-pintada é considerada como o símbolo da coragem. É muito temida por todos os animais.
Move-se, silenciosamente, com a cabeça baixa. É difícil perceber quando vai atacar porque seu pêlo, cheio de manchas, confunde-se com o mato.
Ela nada nos rios e riachos.
Responda em seu caderno
a) Como a onça pintada é considerada?
b) Marque as respostas corretas:
A onça pintada é temida por todos os animais. Isso quer dizer que:
( ) É uma ótima caçadora e muito feroz.
( ) É um animal calmo.
( ) Ela nada nos rios e riachos.
c) Por que é difícil perceber a sua presença?
d) Por que ela pode desaparecer do planeta?
Risque o que mostra sobre o que o texto fala:
( ) Informações sobre a onça.
( ) O desaparecimento das onças.
O
CADERNO
Sou eu que vou seguir você
do primeiro rabisco até o bê-a-bá
em todos os desenhos coloridos vou estar
a casa, a montanha, duas nuvens no céu
e um sol a sorrir no papel
Sou eu que vou ser seu colega,
seus problemas ajudar a resolver
te acompanhar nas provas bimestrais, você vai ver
Serei de você confidente fiel,
se seu pranto molhar meu papel.
Sou eu que vou ser seu amigo,
Vou lhe dar abrigo, se você quiser
Quando surgirem seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel.
O que está escrito em mim comigo
Ficará guardado, se lhe dá prazer
A vida segue sempre, o que se há de fazer
Só peço a você um favor, se puder
Não me esqueça num canto qualquer.
Toquinho. CD Casa de Brinquedos. Polygran, 1995
Interpretando o Texto
1- Identifique os pares de rimas presentes.
2-O texto O caderno está organizado em 4 estrofes com 5 versos cada. Agora responda: que tipo de texto é?
3-Quem é o personagem principal do texto?
4-Encontre no texto trechos que revelem os seguintes sentimentos ou atitudes: companheirismo, solidariedade, tristeza, amizade e fidelidade.
5- Se o seu caderno pudesse falar, o que você acha que ele lhe diria?
6- E você, o que responderia para ele?
JOÃO-DE-BARRO
ENGENHEIRO
(Adaptado
de André de Carvalho)
Dona Graúna era a professora velha e boazinha que ensinava às avezinhas da floresta a ler, escrever e contar. Tinha os olhos pequenos e óculos enorme por cima do nariz e, quando se zangava, ficava de cara vermelha e agitava as asas.
Acontece que, quase sempre, dona Graúna estava de cara vermelha e agitando as asas, porque todos os seus alunos eram levados da breca. Todos, não. Havia Joãozinho, um pássaro pardo e estudioso, que ficava quieto, prestando atenção à aula, enquanto os outros faziam estripulia.
Dona Graúna elogiava: “Este Joãozinho vai longe... É aluno como os do meu tempo”. E aí ficava falando duas horas de como era no tempo dela.
Enquanto os outros alunos pintavam os nomes nas paredes, saltitavam de carteira em carteira, cochichavam recados, sujavam os móveis e faziam artimanhas, o Joãozinho estudava.
E, quando não estava na aula estudando, quase nunca acompanhava os colegas pelos passeios na floresta. Tinha uma mania esquisita e todos riam dele. Joãozinho gostava de ficar brincando com barro. Ia para a beira dos regatos e ficava amassando barro, bom o bico, fazendo coisas. Um dia, quando o Pintassilguinho o viu brincando, pôs-lhe um apelido gozado: João-de-Barro. Depois disto, todo o mundo na escola passou a chamá-lo assim. Mas Joãozinho não se importava com o apelido e, para dizer bem a verdade até gostava dele.
Uma manhã, saiu de casa com aqueles planos todos e, escolhendo um jenipapeiro bem bonito, começou a trabalhar. Ia ao regato, amassava barro e o trazia no bico, até o galho escolhido, no pé de jenipapo. Seus antigos colegas, como sempre, passaram por ali e riam dele. Achavam muito engraçado aquelas paredes fracas que o Joãozinho estava erguendo, no alto da árvore.
Mas, depois de um mês, ninguém mais ria. Até pelo contrário, todos tinham os olhos arregalados de espanto: Joãozinho havia construído, no alto da árvore, um palacete, com dois andares, portas e tudo. E havia se mudado de um feio ninho de capim – como os de todos os seus amigos – para aquela casinha linda!
Ah! Aí é que foi. Nunca a passarela da floresta teve tanta inveja. Mas o que fazer? Nenhum dos outros passarinhos tinha sido bom estudante e nem tinha conhecimentos e técnica para fazer planos e projetar uma casinha daquelas. E tiveram mesmo de se contentar em continuar vivendo em ninhos de capim.
Até hoje, só João mora em casa de barro sólida e bonita. E é o único pássaro arquiteto da natureza.
VOCABULÁRIO
1. Assinale a expressão que tem o mesmo significado das expressões abaixo:
a) Todos os alunos de dona Graúna eram levados da breca.
( ) eram muito comportados.
( ) eram um pouco bagunceiros
( ) eram muito bagunceiros
Dona Graúna era a professora velha e boazinha que ensinava às avezinhas da floresta a ler, escrever e contar. Tinha os olhos pequenos e óculos enorme por cima do nariz e, quando se zangava, ficava de cara vermelha e agitava as asas.
Acontece que, quase sempre, dona Graúna estava de cara vermelha e agitando as asas, porque todos os seus alunos eram levados da breca. Todos, não. Havia Joãozinho, um pássaro pardo e estudioso, que ficava quieto, prestando atenção à aula, enquanto os outros faziam estripulia.
Dona Graúna elogiava: “Este Joãozinho vai longe... É aluno como os do meu tempo”. E aí ficava falando duas horas de como era no tempo dela.
Enquanto os outros alunos pintavam os nomes nas paredes, saltitavam de carteira em carteira, cochichavam recados, sujavam os móveis e faziam artimanhas, o Joãozinho estudava.
E, quando não estava na aula estudando, quase nunca acompanhava os colegas pelos passeios na floresta. Tinha uma mania esquisita e todos riam dele. Joãozinho gostava de ficar brincando com barro. Ia para a beira dos regatos e ficava amassando barro, bom o bico, fazendo coisas. Um dia, quando o Pintassilguinho o viu brincando, pôs-lhe um apelido gozado: João-de-Barro. Depois disto, todo o mundo na escola passou a chamá-lo assim. Mas Joãozinho não se importava com o apelido e, para dizer bem a verdade até gostava dele.
Uma manhã, saiu de casa com aqueles planos todos e, escolhendo um jenipapeiro bem bonito, começou a trabalhar. Ia ao regato, amassava barro e o trazia no bico, até o galho escolhido, no pé de jenipapo. Seus antigos colegas, como sempre, passaram por ali e riam dele. Achavam muito engraçado aquelas paredes fracas que o Joãozinho estava erguendo, no alto da árvore.
Mas, depois de um mês, ninguém mais ria. Até pelo contrário, todos tinham os olhos arregalados de espanto: Joãozinho havia construído, no alto da árvore, um palacete, com dois andares, portas e tudo. E havia se mudado de um feio ninho de capim – como os de todos os seus amigos – para aquela casinha linda!
Ah! Aí é que foi. Nunca a passarela da floresta teve tanta inveja. Mas o que fazer? Nenhum dos outros passarinhos tinha sido bom estudante e nem tinha conhecimentos e técnica para fazer planos e projetar uma casinha daquelas. E tiveram mesmo de se contentar em continuar vivendo em ninhos de capim.
Até hoje, só João mora em casa de barro sólida e bonita. E é o único pássaro arquiteto da natureza.
VOCABULÁRIO
1. Assinale a expressão que tem o mesmo significado das expressões abaixo:
a) Todos os alunos de dona Graúna eram levados da breca.
( ) eram muito comportados.
( ) eram um pouco bagunceiros
( ) eram muito bagunceiros
b) “...e, para dizer bem a verdade até
gostava dele”.
( ) falar francamente
( ) falar com alegria
( ) falar com tristeza
c) Dona Graúna agitava as asas quando se zangava.
( ) fechava as asas
( ) encolhia-se toda
( ) mexia as asas
2. Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª, observando os antônimos:
(Cuidado! Vão sobrar parênteses!)
( 1 ) velha ( ) terminou
( 2 ) estudioso ( ) falavam alto
( 3 ) cochichavam ( ) iniciou
( 4 ) trazia ( ) falavam baixo
( 5 ) começou ( ) vadio
( ) nova
( ) levava
Interpretação
1. Leia atentamente o texto.
2. Complete:
O texto é formado de ____ parágrafos. Numere-os.
3. Copie do texto o elogio de Dona Graúna a João-de-Barro.
___________________________________________________________________________________________________________________________
4. Numere de 1 a 5, pela ordem dos acontecimentos no texto:
( ) Os pássaros sentem inveja de João-de-Barro.
( ) João-de-Barro inicia a construção de sua casa.
( ) Os pássaros zombam de João-de-Barro.
( ) João-de-Barro passa a morar numa casa de barro.
( ) João-de-Barro dedica-se ao estudo.
5. Numere a 2ª coluna pela 1ª:
( 1 ) Os pássaros sentiram inveja de Joãozinho ( )porque ele era bom aluno.
( 2 ) Dona Graúna elogia Joãozinho ( )quando viram sua casa.
( 3 ) Os outros pássaros brincavam ( )depois que construiu sua nova casa
( 4 ) João-de-Barro deixou o ninho de capim ( ) porque não se interessava
pelos estudos.
( ) falar francamente
( ) falar com alegria
( ) falar com tristeza
c) Dona Graúna agitava as asas quando se zangava.
( ) fechava as asas
( ) encolhia-se toda
( ) mexia as asas
2. Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª, observando os antônimos:
(Cuidado! Vão sobrar parênteses!)
( 1 ) velha ( ) terminou
( 2 ) estudioso ( ) falavam alto
( 3 ) cochichavam ( ) iniciou
( 4 ) trazia ( ) falavam baixo
( 5 ) começou ( ) vadio
( ) nova
( ) levava
Interpretação
1. Leia atentamente o texto.
2. Complete:
O texto é formado de ____ parágrafos. Numere-os.
3. Copie do texto o elogio de Dona Graúna a João-de-Barro.
___________________________________________________________________________________________________________________________
4. Numere de 1 a 5, pela ordem dos acontecimentos no texto:
( ) Os pássaros sentem inveja de João-de-Barro.
( ) João-de-Barro inicia a construção de sua casa.
( ) Os pássaros zombam de João-de-Barro.
( ) João-de-Barro passa a morar numa casa de barro.
( ) João-de-Barro dedica-se ao estudo.
5. Numere a 2ª coluna pela 1ª:
( 1 ) Os pássaros sentiram inveja de Joãozinho ( )porque ele era bom aluno.
( 2 ) Dona Graúna elogia Joãozinho ( )quando viram sua casa.
( 3 ) Os outros pássaros brincavam ( )depois que construiu sua nova casa
( 4 ) João-de-Barro deixou o ninho de capim ( ) porque não se interessava
pelos estudos.
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